.Pensamento.

Nunca é tarde para abrirmos mão dos nossos preconceitos !

agosto 14, 2012

Transando Com Duas Ninfetas



Uma viagem, um passeio um banho no riacho e...
Foi assim que eu comecei a transar com a sobrinha de minha esposa. Fui passar alguns dias no interior estava de férias.
Minha esposa ficou só no final de semana, eu estendi mais por alguns dias para aproveitar as férias para descansar.
Estava hospedado no sitio do meu cunhado.
Ele morava no sitio, mas tinha casa na pequena cidade próxima.
Durante o dia a labuta tomava seu tempo todo, à noite íamos pra cidade tomar cerveja com amigos e bater um papo, para saber das novidades.
Meu cunhado era separado da esposa, mas tinha uma filha moça que morava com ele.
Uma linda moça, safadinha demais.
Enquanto estava no sitio sempre ficava me olhando, com cara mais safada.
Mas por respeito a minha esposa tentava não dá muita chance de ficar perto dela, evitar problemas, mas tem coisas que ficam impossíveis.
Renata sempre tomava banho no riacho que passava perto da casa.
Quando voltei do meu passei o cavalo o calor estava insuportável.
Fui me refrescar no riacho chegando perto ouvi risos.
Parei atrás de uma árvore e fiquei observando.
Renata estava tomando banho com uma amiga sua.
As duas riam.
Fiquei observando as duas estavam sem roupas.
Que delicia de ver as duas morenas nuazinhas, elas conversavam entre si.
-Ah Renata você vai mesmo para capital?
Vou sim! Vou sentir saudades.
Sabe Ester preciso ir, mas volto logo só vou resolver a documentação do meu aparelho, em menos de uma semana estou de volta!
Ah mas vamos nos falar por telefone todos os dias tá bom?
Claro. Você vai com o marido de sua tia é?
_Sim vou pegar uma carona com aquele coroa gostoso, mas tímido demais ainda não notou que estou paquerado ele direto.
Ou é tímido demais ou fiel demais.
_Mas Renata tu fica paquerando ele e depois se acontece algo.
-Ah Ester que tem demais transar pouco com ele afinal você bem sabe de minha condição... Sei sim minha querida que adora uma xoxotinha pra gozar em tua boca, mas não dispensa um bom cacete.
-Ouvindo estas palavras a surpresa tomou conta dos meus pensamentos.
-Ah quer dizer que a safadinha é bissexual.
Então não vou perder esta chance de jeito nenhum.
Uma ninfeta rebolando no meu cajado é tudo que quero hoje. E com estes pensamentos eu saio dali de perto sem ser notado.
Dei meia volta e voltei para casa do sitio.
Precisava bolar um plano antes de ir embora Renatinha iria provar o que é um macho de verdade. Pensei e decidir.
Logo de tardezinha falei com meu cunhado que iria pernoitar no sitio, pois queria pescar no dia posterior bem cedinho, antes do Sol esquentar.
Tudo certo não tem problema.
Renata vai pra casa da amiga aqui nossa vizinha, e amanha cedo estamos aqui novamente.
Meu cunhado saiu e sua filha pegou carona com sua amiguinha ate a sua casa que era ali no sitio vizinho.
Fiquei frustrado achei que a safadinha iria dá um jeito de ficar comigo. Mas fazer o que?
Escureceu o calor estava intenso tomei um banho e fiquei vendo televisão só de cueca. Afinal estava só em casa. Já era aproximadamente meia noite ouço alguém batendo levemente na porta.
Fiquei surpreso ao me deparar com Renata e sua amiga Ester.
Olá garotas esperem eu vestir uma roupa está bom?
Renata foi logo dizendo não se preocupe o que viemos fazer aqui e ser sem roupas mesmo!
Fiquei surpreso e as duas moças vieram se aproximando e foram me acariciando, suas mãos passeavam pelo meu corpo todo.
Ah Marcos desde dia que você chegou com minha tia que te desejo.
Renata beijou minha boca, segurando meu rosto, aí já sabem.
Caramba eu sou homem e vem duas moças se esfregarem em mim.
Não dispenso de forma alguma.
Meu cacete foi ficando duro rapidamente.
Comecei a bolinar os seios das duas.
Lindos peitinhos de moça com biquinhos eriçados.
Aí em minutos estávamos os três (3) sem roupas no sofá.
Renata a mais assanhada veio se baixando me pagando um boquete delicioso.
Que boca macia gulosa. Meu cacete latejava de tesão em sua boa quente e úmida.
A língua de Renata me provocava arrepios.
Ester era mais tímida, mas suas mãos percorriam meu corpo e de Reanta com carinhos intensos. Não demorou fomos para cama do quarto principal.
A cama espaçosa nos cabia três.
Que delicia eu fiquei deitado e as duas não dispensaram carinho.
Renata parecia uma boqueteira profissional.
Chupava tanto meu cacete que precisava me controlar ao máximo para não gozar.
Quando Ester veio e ficou na cabeceira da cama em pé rebolando me mostrando a maravilhosa visão de sua xoxota encharcadinha bem pertinho de meus lábios fui ao paraíso.
Safada caiu de xoxota na minha cara que gemi como um animal enlouquecido de tesão.
Sentindo seus lábios inchadinhos, molhados.
Seu grelo era um pouco avantajado.
E para surpresa minha a putinha era virgem.
Lambi suguei, chupei seus lábios carnudos que explodiram em um gozo intenso, deixando minha cara toda lambuzado.
A safadinha gemeu gostoso e com um grito desabou ao meu lado, Renata não parava de me chupar. Sentia seus lábios saboreando meu cacete, subindo e descendo por todo meu cacete.
Tinha momentos que sentia cabeça do cacete encostar-se a sua garganta.
Depois de um tempo ela parou.
Falando para Ester com uma risada. Ester... Ester olha como se trepa num cacete olha!
E levantando na cama veio se baixando rebolando lentamente ate sua xoxota molhada ficar encostada na cabeça do meu cacete.
Depois ela sentou-se no meu pau grande e duro. Ah delicia.
Ela fez uma deliciosa cavalgada.
Eu chupava aqueles peitinhos durinhos.
Com a outra mão brincava com grelo de Ester que olhava com olhos fixo o sobe desce de sua amiguinha intima que cavalgava intensamente com meu cacete atochado na xoxota.
Depois de alguns minutos naquela posição gostosa, Renata virou-se e começou a cavalgar de costas para mim.
Ai foi à vez de Ester ficar de pé perto de Renata que galopava em meu cajado e bolinava os seios de sua amiguinha.
Até parecia que eu estava vendo e vivenciando cenas de algum filme pornô Renata em galope no meu cacete, eu já tinha chupado muito sua amiguinha, que gozou muito em minha boca.
E agora Renata bolinava sua amiguinha.
Era muita sacanagem pra um dia só.
Enquanto Renata pulava gostosa quicando no meu cacete eu enfiava meu dedo no cuzinho dela.
Que delícia, ela gritava e gemia de prazer.
Foi assim que eu explodi em um gozo sentindo Renata gozar no meu cacete seu cuzinho mordiscava meu dedo, apertando muito.
Ficamos uns minutos abraçados, me senti o rei da cocada preta com duas gatas na cama.
Entre conversas beijos e mãos aqui e ali.
Foi que fiquei sabendo Renata é namorada de Ester, que se conserva virgem ainda esperando seu príncipe.
Renata gosta tanto de homem como de mulher
.E safada demais e sempre vem pro sitio e aproveita e faz safadezas com rapazotes da vizinhança.
Como me viu sozinho aqueles dias resolveram brincar um pouco.
Não achei ruim não.
Queria era aproveitar minhas férias, mas precisava ser sigiloso, pois minha esposa a tia de Renata nem sonhar deste fato senão seria problemas pro resto da vida entre a família.
Acordo feito entre nós de guardar segredo.
Fomos tomar um banho os três.
Meu cacete já estava duro e as duas safadinhas estavam disputando ver quem ia provar dele agora.
Ah. Ester... Você ganhou foi?
O cacete do tio vai te deixar muito feliz, viu? Foi assim que Renata incentivou sua namoradinha a foder comigo.
Venha safadinha. Assim fomos os três para cama novamente. Alcova do lobo e duas ninfetas.
Caramba que visão maravilhosa. Renata toda arreganhada na cabeceira da cama. Ester se deliciando com a cabeça entre suas coxas e eu atochando cacete no cuzinho da Ester safadinha que me deixou louco quando comecei estocar devagarzinho e com cara de safada foi logo pedindo que metesse de vez.
Mas que coisa... Sentia seu clitóris tremulando entre meus dedos.
Cada estocada que dava ela impulsionava mais pra frente se afundando na xoxota de Renata que gemia e se debatia entre urros e gemidos.
Não dava para aguentar muito vendo esta cena maravilhosa, logo senti meu cacete inchar e se avolumar as veias dilatarem e explodirem em um gozo no fundo do reto de Ester que parecia possuída rebolando muito com cacete encravado.
Senti a intensidade do orgasmo.
Foi três pessoas explodirem em um tempo.
Os gemidos foram como gritos que exaltavam o nosso prazer.
Ficamos abraçados.
Entre juras de amor eterno o êxtase predominava e dominava nossos corpos e mente. Quase fui à exaustão com a noitada com as duas jovens putinhas.
O dia amanhecia levantei tomei um banho e sai deixando as duas abraçadas como se o mundo não existisse além delas.
Suspirei fundo e sai pensando em como poderia argumentar com Ester para que à noite me ofertasse seu cabaço.
Porque com certeza Renata de língua não iria resolver.
A... Já sei convencerei Renata que Ester não sendo virgem elas poderia saciar com mais intensidade.
Com certeza já está no papo.
Não tenho nada a perder em tentar só ganharei mais prazer.
Depois eu conto se conseguir faturar cabaço da minha amiguinha bissexual muito safada e gostosa, que adorei ver gemer gostoso com meu cacete em seu cuzinho delicioso e apertadinho.
Agora vou ver se pesco uns peixes senão meu cunhado pode dá marcação afinal à noite tenho ainda duas piranhas pra devorar.

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agosto 11, 2012

Arrombei com meu amiguinho




*Quando conheci aquele moço bem apessoado senti um grande desejo, meu cacete ficou em estado de ereção. Sempre tive tesão por um macho.Adoro ver meu cacete atochado em u rabo e o cabra embaixo gemendo.Aumenta eu tesão que fica a mil.Atocho mesmo com vontade.
Sou Elton tenho 23 anos e sou um bem dotado não em tamanho, mas meu cacete é bem grosso, tem uma cabeçorra que parece um cogumelo. Acontece fazer alguns programas.
Adoro fuder.
Pode ser homem ou mulher quero mesmo é gozar muito, fico alucinado quando estou metendo cacete adentro e ouço os gemidos. Não sou de muita conversa prefiro ação.
Quando eu conheci Carlos foi assim. Carinha de inocente mas muito safado.Carlos era um rapaz de 19 anos ,alto e forte com musculatura de quem faz academia tinha olhos castanhos,cabelos compridos amarrados.Sua roupa preta destacava-se das demais pessoas.Um cara bem bonito pode se dizer assim, acredito que as moças da cidade andam louquinhas por ele..-Ah e ainda participa de uma banda, toca guitarra. Mas ele gosta mesmo é dá o cuzinho, notei logo como olhava na direção do meu cacete. Afinal não sou bobo.Conheço cara de pidão de cacete na hora que vejo.
-Bem fomos pra sua casa e minha irmã que era cunhada do Carlos. Estava a nossa espera ,depois de beijos e abraços e de contar as novidades da família,minha mana me alojou no mesmo quarto que Carlos.Minha mana foi logo dizendo vou deixar vocês no mesmo quarto afinal vocês homens devem ter muita coisa para conversar.Na verdade fiquei meio incomodado e pedi desculpas a Carlos por está invadindo seu espaço.
- Esquenta não cara, só espero que não se incomode que fico às vezes até tarde no computador.
-Ah eu também fico e trouxe até meu notebook.
- Legal cara adoro ver vídeos e fico até tarde vendo muitos vídeos irados.
-Na mesma noite: Eu estava no quarto e fingia que dormia.
Carlos assistindo seus vídeos, eu vi que estava super excitado, como já estava pronto para dormi estava só de cueca.
Caramba o rapaz colocou seu membro pra fora e começou a alisar o cacete, vi que era um cacete com tamanho mediano, lisinho sem pelos e com cabeça normal.
Porque todos sabem que alguns homens têm uma chapeleta que parece mais um cogumelo.
Eu mesmo sou assim.
Carlos na solidão da noite masturbava-se.
Sussurrava palavras obcenas e punhetava, com muita vontade, gemia baixinho, mas me pareceu que precisava de algo mais para estimular e gozar...
Entendi que minha presença o inibia, mesmo dormindo ou fingindo-se dormir. rsrsrsr
Assim quando Carlos levantou-se deixando a cueca cair até o chão e foi até o guarda roupa e pegando algo de lá de dentro indo em direção ao banheiro, deixou-me curioso.
Fui devagarzinho observar silenciosamente o que meu colega estava fazendo.
Minha surpresa só não foi maior que o consolo que estava metendo no rabo!
Sim... Isto mesmo ele estava em uma posição que parecia um contorcionista com uma mão alisava o cacete que estava teso de duro parecendo um arco apontando para o seu umbigo. E com a outra mão metia o vibrador, gemendo muito como se tivesse sendo penetrado por algum macho.
-Caramba esta cena eu não esperava, pior foi à surpresa de ouvi-lo implorando no faz de conta de seu desejo que eu o comesse.
-Al Elton mete gostoso em seu macho... Vai arromba com meu rabo... Assim delicia...
Goza fundo...
-Vai gostoso me arromba, acaba com as pregas de teu macho...
-Ah Elton que delicia assim mete gostoso que vou gozar com teu cacete explodindo no meu rabo...
-Ah que delicia...
-Aí já sabe só ouvi gemidos e meu amigo consegue finalmente gozar.
_Sai rapidamente da porta do banheiro, mas a cena mexeu comigo estava super excitado, afinal eu adoro comer um rabo.
Fiquei cheio de vontade, mas amanha pensarei o que fazer.
Bem é melhor dormir que o dia de amanha promete.
Virei e fiquei pensando bobices até o cacete abaixar e conseguir pegar no sono, mas de uma coisa tive certeza iria comer meu amigo no outro dia mesmo.
Logo no café da manhã fui diretamente falando e aí cara onde tem umas gatas para você me apresentar, para onde vamos hoje-.
-”Podemos ir numa cachoeira, mas as gatas só de noite, para ir para cachoeira só de ‘bike”, vou pedir a meu colega uma bicicleta emprestada para você.-Está ótimo será bom curtir ao ar livre uma manhã de sol maravilhoso.
Assim que tomamos nosso café fomos à casa do amigo de Carlos que emprestou a bicicleta.
Pedalamos uns 30 minutos e chegamos à cachoeira
Carlos nem se preocupou em ficar de sunga pelado mesmo se jogou na água.
De dentro da água me gritava, venha Elton aqui só vem gente final de semana pode tomar banho pelado mesmo.
Nem me importei e cai na água fria sem roupas também, dei longas braçadas percorrendo todo pequeno lago, que se formava abaixo da cachoeira.
Depois de um bom tempo conversando com Carlos sem querer me esbarrei em sua bunda, senti um leve arrepio de excitação e meu cacete ficou rígido.
Procurei disfarçar saindo de perto de Carlos, mas parecia que meu cacete não queria abaixar.
Carlos notou minha inquietação, indagou o que aconteceu cara te fiz alguma coisa?
Sem conseguir que meu cacete abaixasse, pois estava cheio de excitação, queria mesmo enrabar meu amigo desde o momento que o vi socando vibrador em seu rabo. Não omitir e falei com sinceridade.
- Bem Carlos é o seguinte eu vi você ontem a noite e... Desde então não paro de pensar em te comer, veja como estou!
-Dizendo isto segurando meu cacete que estava super-rígido parecendo uma barra de ferro. Carlos meio sem graça e envergonhado abaixou a cabeça e olhando em meu cacete falou.
-Bem cara já que você viu não posso desmentir nada, eu gosto de mulher adoro comer uma xoxotinha, mas adoro receber um cacete sinto múltiplos prazeres com um cacete atochado no meu rabo.
Não vou negar e não posso negar isto a você.
Mas... Estou sentindo tesão por você também.
E sem mais palavras abaixou em direção a meu cacete e começou a chupar.
Ah Carlos que delicia, mas aqui não é perigoso alguém nós ver.
Que nada cara hoje é dia de semana as pessoas só veem para cá em feriados ou finais de semana.
Vem cá ali tem um lugar muito bom.
Dizendo isto me segurou pela mão levando-me até uma lareira e uma arvore frondosa.
Carlos sem cerimônia começou apalpar meu cacete que já estava duro como uma barra de ferro. Depois do chupada que ele deu aumentou mais ainda.
Então se ajoelhou a meus pés e começou um boquete, até parecia um bezerro desmamado, lambia cabeça do meu cacete indo até os culhões que babava todo cacete gemendo com muita excitação.
Segurava a cabeçorra com os lábios e segurando com as mãos ficava sugando a babinha com uma vontade louca.
Eu estava a ponto de explodir meu gozo na sua boca gulosa, mas controlei-me, queria mesmo era atochar o cacete em seu rabo.
Carlos foi ficando de quatro de mansinho se insinuando, dizendo que queria ser comido como uma putinha.
Coloquei Carlos na minha frente e alisando sua bunda dava tapinhas de leve, molhei de saliva meu cacete e cuspi em seu anel.
Encostava a cabeçorra do cacete bem na entrada do furinho dele e forçava levemente ouvindo seus gemidos de prazer.
Carlos pedia gemendo e rebolando parecendo uma potranca.
Bota amor...
Arromba com tua putinha... Vai...
Vai amor mete essa cabeçorra na tua putinha...
Vai me faça sua putinha...
Enche de porra meu rabo... Amor.
Eu sentia tanto tesão que até deu vontade de socar todo cacete de uma vez só naquele rabo, mas o prazer seria rápido, queria aproveitar cada minuto comendo meu amiguinho safado.
Depois que meu cacete já todo babado com boquete que Carlos tinha feito.
Eu encosto a cabeça do cacete de leve e com um suspiro lhe pergunto.
Você quer de leve ou com força meu puto safado?
Já sabia quando a excitação é intensa não se importa que sintam dor, mas o prazer maior não é assim. Quando ele me pediu apenas dei um tapinha na bunda e lhe pedi calma.
-Me arromba de vez meu macho me faça sua putinha!
-Então bem devagar fui abrindo as pregas do rabinho daquele safado, e a cada pedaço que entrava, Carlos gemia alucinadamente rebolando no meu cacete.
Até que a cabeçorra passou assim fui lentamente.
Senti sua respiração ofegante.
Então empurrei com força até o talo Carlos gemia e masturbava-se.
Retirei o cacete deixando só a cabeça dentro e forcei novamente até quando chegou à parte em que não entrava mais.
Estavam sós os culhões de fora.
Meu cacete estava atochado no rabo do meu amiguinho que gemia parecendo uma gata no cio.
Pedindo que metesse com vontade que adorava receber leite na bunda.
Foi ai que parei de penetrar, e comecei os movimentos de vai, então aos poucos fui aumentando a velocidade, Carlos gemia muito me incitava a meter cada vez mais forte.
Eu segurava sua cintura puxando-o de encontro a mim.
Estávamos cada vez mais ofegantes, então vi que estava chegando a hora, comecei a nota, logo Carlos começou a gozar seu cuzinho começou a mastigar meu cacete, apertando comprimindo.
Então eu não aguentei e comecei a gozar dentro dele.
Seus urros misturavam a meus gemidos.
Ficamos atracados como dois animais no cio.
Depois de alguns minutos nos banhamos e voltamos à segunda parte Carlos começou a chupar meu cacete que ficou duraço e me pediu que o deixasse cavalgar.
Reclinei-me na arvore e Carlos veio sentar no meu cajado
Experiente o rapaz sentou que parecia uma putona rebolando no meu cacete.
Levantava o corpo e descia aos poucos até senti que estava todo dentro assim ficou alguns minutos quicando com meu cacete atochado no rabo.
Aí não deu outra em poucos minutos senti meu cacete pulsando.
O tesão foi maior e explodi em um gozo.
A intensidade de meu gozo foi imenso já sentia minha porra escorrendo por suas pernas.
Carlos tirou segurou no meu cacete e passou a cueca ligeiro enxugando. Logo ele começou a limpar meu cacete todo com a boca.
-Aí já viu a resposta foi de imediata nem parecia que eu tinha acabado de gozar.
Em poucos minutos enchi garganta dele de leite.
Que se deliciava dizendo que era delicioso o leitinho do amiguinho. Bebeu todo meu leitinho e deixando meu cacete limpo. Guloso e safado.
Relaxamos um pouco e banhados e satisfeitos voltamos para cidade. Carlos pediu sigilo, pois tinha uma namorada e não queria magoa-la. Claro que concordei afinal quem come e guarda come muitas vezes.
Mas apenas o fiz prometer que... Não seria esta única vez.
Carlos com um sorriso afirmou claro você com um cacete gostosão deste não vou dispensar e hoje foi à primeira vez de muitas vezes.
Fiquei quinze dias de férias na casa de minha irmã e foram quinze dias de muita foda.
Até um colega de Carlos veio participar da festinha.
E é claro adorei enrabar ele enquanto chupava o Carlos e bebia seu leitinho.
Logo voltarei lá e já vou preparado para comer muito o rabo do meu amiguinho. Que dá uma de machão, mas gosta mesmo é de ser putinha de macho bem dotado como eu!


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Meus Desejos de Amor

Nem sei classificar se é conto ou carta.
Na aurora do amanhecer quero começar meu dia suave como a brisa da manha.
Adormeci em teus braços na exaustão de nossa orgia.
A intensidade de nossos desejos latentes em nossos corpos.
O vai vem frenético do seu sexo em mim
Quero-te como a um anjo e querubim
Em momentos de luxuria os gemidos, sussurros e urros soam como musica suave elevando-nos ao êxtase.
Sempre na busca constante abraçados, sem palavras o breve soar da respiração ofegante que sublima a pura excitação.
O gozo, o orgasmo final e constante de nossas noites de amor e sexo
Quando finalmente estivermos saciados.
Abraçado trocamos juras de eterno amor.
E vejo-me refletido em seu olhar tudo que há de mais belo.
O meu Amor. por você
Meus seios são teu descanso,
Sacia-te de tua sede.
Afaga-os.
O sexo livre não há promiscuidade.
O teu querer é meu também.
Apodera de meus mais recônditos cantos de meu corpo.
Faça de meu corpo tua morada.
Teu prazer.
Finalmente quando chegas a minha virilha, me contorço quero sempre mais
Seus lábios sedentos do meu mel apoderam sem pudor, me chupa, me suga.
Convulsão de meu corpo.
Estremecimentos enfim.
Desça e aproveita serei seu deleite.
Tua língua morna me sacia.
Em tua boca despejo meu mel
Saboreei é meu néctar do querer do amor e da luxuria.
É meu deus grego que me eleva as profundezas do prazer.
Vem cavalga em minhas ancas.
Sou tua... Sempre tua
Jamais fui de outro alguém
Sou teu desejo, sou seu prazer
Eu quero sentir em você
O meu Amor,
O nosso eterno e sublime amor.

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