.Pensamento.

Nunca é tarde para abrirmos mão dos nossos preconceitos !

setembro 20, 2012

Me Descobrindo Lésbica!







Olá,
Eu sou a Márcia.
Hoje vou relatar como foi que eu me tornei uma bissexual.
Foi no dia que aconteceu minha primeira relação homossexual
Em toda a minha adolescência tive alguns namoradinhos, mas continuava virgem.
Eu sempre saia com amigas para baladas e acontecia de ficar com garotos, mas ficava só entre beijos e abraços nunca deixei avançar o sinal conservei minha virgindade até meus 22 anos. Nosso grupo era formado por amigas de colégio e vizinhas, mas em nosso grupo tinha uma jovem que todos diziam que era lésbica.
Ouvia rumores apenas, mas nada que pudessem provar em fatos a verdade.
Eu não tinha nada a ver com a vida dos outros, mas na minha intimidade eu imaginava como era a relação de duas mulheres.
E o melhor disto tudo que eu me sentia bem imaginando eu com esta colega. Sentia uma verdadeira paixão por Ivete minha colega, mas jamais dei a entender que nutria este desejo ardente por ela ou qualquer outra amiga do grupo.
Mas não poderia negar que tinha meu desejo oculto de namorar e ficar com outra mulher.
Digamos me sentia atraída.
Em muitas vezes eu ficava olhando colegas minhas se trocando no vestiário após o treino de handebol, só de ver os seios, ou até a xoxota, isto me deixava excitada.
Algumas trocavam de roupa na frente de todos.
Eu sempre me reservei, pois era muito tímida e retraída.
Imaginava em uma relação intima, mas o medo e o pudor que eu sentia tinha receio da repulsa. Assim eu continuava infeliz e apenas em momentos de solidão batia siririca pensando em alguma colega que sentia atração.
Sentia medo mesmo da sociedade medíocre que adora ditar ordens no desejo intimo de todos.
Eu ficava com medo de ser diferenciada entre as outras amigas, pois a cidade que morava era muito pequena e boatos seriam uma grande tristeza para meus pais.
Mas o tempo foi passando e as coisas foram mudando ate que:
Fui a uma festa certa vez, eu já tinha 22 anos era virgem ainda por incrível que pareça,
Era uma destas festas daquelas que tinha antigamente que fechavam a rua com muitas caixas de som.
Era festa comemorativa da cidade.
Ou seja, a cidade oferecia a seus moradores atrações musicais e havia muitas barracas de comidas e bebidas por toda praça central.
Todos gostavam e nós jovens aproveitávamos para sair da rotina do dia a dia da pacata cidade, pois nossos pais nos deixava ir.
Não havia violência nem drogas como nos tempos atuais.
O som alto e muitas pessoas se aglomeravam, amigos de colégio e todos da cidade participavam, era uma festa muito movimentada, muita gente de cidades circunvizinhas.
Eu estava com um grupo de amigos do colégio ,quando Ivete* uma amiga me chamou para ir até o banheiro, ela falou bem baixinho em meu ouvido.
-Marcia vamos ao banheiro comigo.
-Eu senti um arrepio quando ouvi sua voz em um sussurro em meu ouvido.
Esta amiga era Ivete a que todos diziam que era lésbica.
Eu nem pensei em negar a fazer companhia.
Afinal nós mulheres temos mania de sempre ir a banheiros em locais públicos em grupo.
Ali todo mundo achava que ela era lésbica
Quando ela me convidou para ir ao banheiro com ela,
Pensei comigo mesmo que seria desta vez que eu iria revelar meu mais intimo desejo.
Eu não vou conseguir me segurar, e foi sabendo que poderia rolar alguma coisa entre nós.
Assim que me dirigi ao banheiro, íamos conversando amenidades.
Tanto eu como Ivete já tínhamos tomado bebida alcoólica às escondidas e isto desinibe mais as pessoas.
Ai fui ao banheiro com Ivete era um pouco distante, no trajeto já fui pensando se ela tentasse algo eu não a repudiaria e aceitaria de boa.
Sentia aquele desejo oculto de saber como é mesmo o sexo entra nós mulheres.
Quando estava chegando perto senti um frio na barriga, uma vontade de ir e de não ir ao mesmo tempo, maldita indecisão.
Mas criei coragem e entramos no banheiro.
Quando chegamos ao banheiro, eu já estava com um tesão que minha calcinha parecia está encharcada.
Minha xoxota estava latejando de tesão.
Parecia que tinha um fogo interno.
Foi este tesão que me impulsionou e sem dúvida nenhuma eu gostava muito de mulher.
Nossa o banheiro estava lotado, muitas moças ajeitando maquiagem cabelo e fazendo suas necessidades fisiológicas.
Ficamos na fila eu e Ivete e quando lá no final do corredor desocupou um banheiro entramos as duas juntas.
Ivete falou em voz alta gente estou com dor de barriga, não fiquem importunando tem muitos banheiros ai disponíveis.
-Por favor.
Trancamos a porta.
E entramos as duas rindo, eu ainda estava inibida.
Assim que entramos ficamos bem próximas o espaço era pequeno, sentia sua respiração ofegante.
Ivete era linda seus cabelos preta compridos um pouco mais baixa que eu, tenho 1.73.
Ficamos uma de frente a outra em pé depois sem palavras começamos á nos beijar, de inicio um beijo tímido um leve roçar de lábios.
Mas logo eu dissipei minha timidez e meu desejo contido no meu intimo implodiu como á um vulcão.
Eu segurei sua cabeça e como um homem.
Tomei a total liberdade dos movimentos de nossos corpos que pareciam está em transe.
Eu bem me lembro do gosto da boca de Ivete seu cheiro adocicado, boca macia, seus lábios receptivos aos meus.
Minha língua apossava da sua, adentrando sua boca.
Um êxtase do desconhecido e desejado há muito tempo.
Eu segurava em sua nuca, a beijava com tanta naturalidade tanta sede de seu corpo.
Já faz um bom tempo que ocorreu minha primeira vez, mas até hoje sinto excitação das lembranças daqueles momentos maravilhosos.
Ivete minha doce e amada namorada. Foi a nossa ousadia que deu mais adrenalina a nosso primeiro encontro intimo.
Ainda me lembro de e não sei como tivemos a coragem de fazer, em um local tão cheio de gente.
Agora é cômico, mas na época foi uma deliciosa loucura de amor.
Algumas pessoas batiam na porta, mas ficamos quietas.
Como se o mundo lá fora não existisse.
Só eu e ela. Márcia a virgem tímida e Ivete a experiente.
Não precisavam de palavras, nossos corpos se comunicavam em uma linguagem que só existia a palavra prazer.
Assim o desejo ditava as regras, o êxtase tomava o rumo do prazer sentido.
Eu me sentei e levantei a blusa de Ivete, olhar aqueles seios lindos com os bicos eriçados me deixou arrepiada, minhas mãos foram tocar um a um senti aquele seios, ali na minha frente dei um suspiro de alegria.
O que eu desejava há tempos e sempre me faltou coragem.
Estava eu sozinha com Ivete seus seios, com bicos eriçados. Seu corpo seria possuído por mim.
Finalmente ela era minha, poderia saborear daqueles momentos de prazer, sem medo de repulsa ou qualquer coisa que pudesse me deixar com duvidas da minha verdadeira opção pelo gosto de saborear uma fêmea na total concepção da palavra.
Eu cai de boca naqueles mamõezinhos •, com biquinhos pontiagudos.
Uma delícia!
Sentia o aroma do seu corpo o cheiro de mulher.
Ivete se arrepiava me retribuía carinhos.
Acariciava sua barriga ela apalpava meus seios fartos.
Estávamos no paraíso.
Desabotoei a calça de Ivete e enfiei minha mão por dentro de sua calcinha, ela continuava beijando meus seios grandes e fartos.
Estava eu possuindo seu corpo lindo, Ivete estava entregue a mercê dos meus desejos que eu sempre cobicei.
Quando finalmente enfiei a mão dentro da calcinha e toquei enfim
Na sua xoxotinha...
Quente e molhada com seu néctar... Soltei um gemi alto...Que pareceu um gemido de animal no cio...Uma delicia úmida quente esperando meus dedos alisarem seus grande lábios.
Só quem já fez sabe a dimensão do prazer sentido.
Hum... Ivete gemia enquanto eu brincava com meus dedos em sua xoxota quente.
Vocês nem imaginam, ela molhadinha.
Eu passava a mão, com muito carinho sentia os fluidos de o seu corpo escorrer pelos meus dedos.
Era algo tão gostoso fiz questão de lamber meus dedos, provando de seu mel.
Logo estava eu sentada no vaso, e Ivete com as pernas abertas sentada no meu colo de frente pra mim.
Meu clitóris pulsava, quando ela se levantou um pouco , ficou inclinada pra trás me ofertando sua xoxota para que eu chupasse, saboreasse absorvendo como a uma fruta madura a espera dos meus lábios.
Que delicia aquele grelinho com cheiro de mulher esfregando na minha cara.
Minha excitação explodiu.
Chupei... e lambi cada pedacinho dela até ela gozar na minha boca.
Ficamos minutos, uma dando prazer à outra.
O tempo passava ai gozamos juntas, eu com seus dedos brincando na minha xoxota e ela me ofertou seu mel, na minha boca.
Depois de ter feito aquela loucura com minha amiga saímos do banheiro, nem ligamos para as pessoas que estavam lá fora.
Olhava e fingíamos que o olhar crítico não era para nós.
Saímos as duas, saciadas e satisfeitas ela por ter provado de mais uma em sua longa lista de namoradas, e eu por fim por ter me decidido que é de mulher que gosto.
Fomos de volta à festa fomos dançar e tomar umas cervejas.
Era muito bom está ali pertinho da mulher que despertou meus desejos mais íntimos.
Depois tivemos alguns encontros, mais realizados e cheios de êxtase.
Mas eu continuava virgem.
Mas o prazer que Ivete me proporcionava enquanto fazíamos um sessenta e nove (69). Não me deixavam dúvidas que meu maior prazer era ter uma fêmea para sentir minha explosão de êxtase e entre lábios a verdadeira luxúria.
Mas o tempo foi passando e por motivos familiares me vi obrigada a me afastar da cidade.
Fui ficar uns tempos na fazenda do meu pai e lá conheci um homem que enamorei e com pouco tempo me entreguei a ele.
Um peão da fazenda que só sabia mesmo meter e gozar.
Afinal me fez um favor de tirar minha virgindade, pois prazer mesmo não sentiu.
Parecia que estava fodendo sozinho sem carinho e sem amor.
Mas foi bom...
Pelo menos me deixou mais liberta e agora, mesmo depois de casada sempre acho uma namorada e as escondidas exploro meu lado homo que me elava ao êxtase e prazer.
Gosto e amo meu marido, a sintonia na cama é muito boa.
Mas quando ele fica dias fora a trabalho, eu sempre estou com minha namorada eu sou a ativa e isto me dá maior prazer.
Sentir um grelo latejante e pulsante entre meus lábios me deixa extasiada de prazer.
Adoro... Amo de paixão saborear cada gota do mel de minha namorada. Você que leu e talvez ache até ruim o meu relato, mas é simplesmente porque não entende como é o comportamento do ser humano que sempre está em busca do prazer.
Uma prova é quantidade de posições no ato sexual que todos praticam e gostam de parceiros.
É a verdadeira prova de que nunca estamos satisfeitos.
Reflitam...
Gosto cada qual tem o seu e usa de acordo o seu bel-prazer.

Docecomomel(gata)
“Não confundam o autor com suas obras”
Ofereço este conto a um leitor e comentarista Kassan(limão)
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setembro 15, 2012

Transando Com Minha Sogra II

2ªparte






Como eu relatei no ultimo conto que iria casar e morar um pouco longe da minha sogra, porque além de ser sogra era minha amante e bem safada. Para não atrapalhar minha vida de recém casado fizemos esta opção .É claro que minha esposa achou que foi por que nossa casa ficaria mais perto de sua faculdade.Mas tinha que ter um argumento valido.Não poderia dizer jamais que o real motivo era por minha tara por sua mãezinha um puta safada de marca maior.

Em meus 25 anos de vida eu nunca vi uma mulher gostar tanto de foder, igual minha sogra. Mas como não poderíamos deixar de visita-la volta e meia eu estava em sua casa e a safada me provocava muito.Na sala vendo TV a puta sentava com as pernas abertas na minha frente sem calcinha e ficava se abrindo, mesmo igual uma vadia,isto me deixava louco alucinado de tesão.

No mesmo dia eu procurava uma desculpa e ia me encontrar com ela e transávamos muito.

Não conseguia de jeito nenhum me livrar da tara que tinha por ela, ainda mais que me provocava demais, deixava tantas safadezas escritas e coisas que iria fazer comigo, que quando abria meu MSN eu ficava louco de tesão. Minha sorte que minha esposa é uma pessoa calma meiga e confiava bastante em seu maridinho, não sabendo ela o que andava fazendo com mãezinha safada. Chupadora de cacete.Assim aconteceu:

No final da semana passada houve um feriado e minha esposa convidou sua mãe e vir ficar conosco, pois seu pai iria fazer uma pequena viagem, eu não me opus, pois não tinha argumentos para tal. Mas de antemão saberia que teria que fazer o possível para não deixar minha sogra intervir em minha vida de casado.

Já na sexta feira saímos para comer uma pizza e após o 2º chope minha sogra já conversava alto e sempre colocando sua mão sobre a minha perna.

E a cada momento se insinuava mais, caramba que sufoco eu a cada minuto ficava mais excitado, pois a safada passava a mão discretamente sobre meu cacete.

Fiquei excitado e para não passar vexame fui ao banheiro para esfriar a cabeça e arrumar o cacete dentro da calça para ficar menos visível aos olhos dos clientes.

Assim que eu ia saindo do banheiro masculino minha sogra vem em minha direção e com um olhar bem safado me faz sinal para lhe seguir.

Não é que fui atrás dela que se dirigiu a um banheiro de pessoas especiais (deficiente).

Fechou a porta assim que entrei e foi logo dizendo ta com tesão é meu genrinho safado, vi que está de cacete duro, tira ele que acalmo sua anaconda ligeirinho.

Foi se ajoelhando a meus pés, e eu abri a braguilha da calça e de lá de dentro saltou meu mastro rígido babando de tesão, adrenalina a mil.

A puta começou a chupar meu cacete que parecia que estava alucinada.

O efeito do álcool, o desejo o lugar proibido.

Fez com que aumentasse mais sua safadeza.

Chupava-me com tanta ferocidade, que até pensei que ia tirar um pedaço do meu cacete.

Chupava vorazmente.

Engasgava, babava,gemia. Parecia um bezerro mamando .Não estava mais aguentando.Só de saber que era um lugar publico minhas esposa ali perto.Eu fiquei alucinado de tesão.

Que não conseguia controlar meus impulsos.Assim caprichei estoquei com força e vigor saboreando cada minuto daquele delicioso boque te e...Gozei!

Segurei em sua cabeça e comecei estocar com mais força, o tempo era nosso maior inimigo. Empurrei vezes seguidas até sentir meu cacete se avolumar e gozar.

Segurei mesmo com força sua cabeça de encontro a minha pélvis.

Se for leite que ela queria, teria em abundancia.

Uauuu meu genrinho que loucura.

Quase me afoga, tua mulherzinha está deixando a fonte cheia assim é.

Pois se prepare que nestes dias que estarei em sua casa te quero todo dia. Já comecei agora.

Ai que delicia de leitinho...Humm.

Lambeu-me e deixou meu cacete limpo e lustroso. Caramba que boqueteira safada arranjei.

-Vai guarda este cacete gostoso... Volte para mesa enquanto lavo minha boca e já vou.

Assim fiz guardei meu cacete, mas peguei um papel toalha e enrolei para que algumas gotas do meu sêmen não molhassem minha calça.

Voltei e minha esposa estava sentada conversando com uma conhecida da mesa ao lado da nossa. Lhe dei um beijo e com cara de anjo lhe indaguei onde está sua mãe querida?

Foi à toalete... E está demorando muito deve está sentindo alguma coisa pois bebeu além da conta.

-Já vou vê-la.

_Vá sim minha querida ela pode ter bebido algo que não deve mesmo.

_Mas não demore muito viu meu anjo.

Minha esposa saiu em direção à toalete e logo voltou conversando com sua mãe entre risos.

-Eu não disse Jailton que minha mãe estava sentindo-se mal, olha seu rosto como está afogueado!

-Vou pedir um café forte para ela querida, está bem?

-Sim meu amor.

-Dizendo isto virou para sua mãe e disse minha eu tenho o melhor marido do mundo!

-Sei minha filha ele é muito bom, mesmo em todos os sentidos eu gosto muito dele.

-Ah mainha que bom que a senhora gosta dele pensei que a senhora estava chateada por não morarmos com a senhora. Que nada minha filha quero ver você feliz.Se ele a deixa satisfeita deixa a mim também.

Não é verdade? E as duas ficaram conversando entre si em voz baixa.

-É sim mainha, mas tem umas coisas mainha que ainda não fiz com ele na cama, ele não reclama, mas preciso me desinibir a senhora sabe como é?

_Sei minha filha quando casei com seu pai também foi assim, mas o tempo vai ajudando e vocês se ajeitam.

-Fomos para casa e assim que chegamos fomos para nosso quarto.

Minha esposa estava mais liberada depois que começamos a transar, ela me fez um boquete muito gostoso, nem se comparava ao da minha sogra, mas foi muito bom.

Não gozei em sua boca porque não quis, mas ela estava preparada para receber meu leitinho.

Humm... A conversa de sua mãe estava fazendo efeito.

No outro dia cedo minha esposa foi fazer um concurso para professora do município.

Fui levá-la e assim que voltei guardei carro na garagem, abro a porta dou de cara com minha sogra no sofá só de calcinha e soutien.

-Dona Elza o que é isto?

Oh meu genrinho esta achando ruim estou te esperando, esta noite não dormir direito ouvindo seus gemidos com minha filha safado.

Não adiantou me masturbar duas vezes que meu fogo não abaixou.

Venha quero sentir este cacete afundando na minha xoxota... Anda.

O que poderia fazer sabia que minha esposa só viria quando eu fosse lhe buscar, então vamos à sacanagem, segurei na mão de Dona Elza levando até o quarto de visita.

Empurrei na cama para que ficasse deitada de pernas abertas e cai de boca.

Sua calcinha preta, com rendinha na frente mostrava exuberância de seus lábios vaginais.

Afastava de um lado e outro a calcinha e afundava língua lambendo deixando minha saliva encharcar sua xoxota.

Quando tirei sua calcinha deixando a mostra sua xoxota, por completo fui ao delírio, seu grelo parecia um dedo de tão turgido. Comecei a sugar deixando-a completamente a mercê de minha vontade.

Dona Elza gemia, suspirava se contorcia, mas eu firme com rosto entre suas pernas escancaradas. Ela gozou.

Com um gemido alto senti seu gozo.

Minha boca sugava seu melzinho deixando-a se contorcendo de prazer, lambi cada pedacinho de sua xoxota, seu grelo entre meus lábios parecia que eu não queria mais soltar, sentia tremular.

Uma maravilha de gostoso.

Deixei-a mole de tanto gozar.

Aguenta agora safada que teu genro vai te arrombar de foder.

Coloquei-a de frango assado e segurando suas pernas comecei encostando cabeça do cacete estava bem excitado nossos fluidos juntos.

Segurei em suas pernas e afundei,dona Elza gemia,rebolava que delicia.

Fui fundo mesmo estocava com muita força que o toque de nossos corpos ecoavam pelo quarto.

Castiguei com total liberdade dos movimentos ao som de nossos gemidos, Até que a leve a novo orgasmo.

Nesse meio tempo, meu cacete continuava rígido.

A coloquei de quatro, logo após muito salivar e dedar seu cuzinho ajeitou a cabeça do cacete fui lentamente empurrando dentro do seu rabo.

Ela gemeu baixinha mais aguentou firmemente meu jr, de apenas 20 cm.

Tirava deixando só a cabeçorra e com uma nova investida, recomecei em um galope desenfreado.

Que delicia comer um cu, quando é guloso que aguenta firme é mais saboroso ainda a trepada.

Com a cacete todo encravado dentro de Elza, passei a estocar com mais força, parecia um bate estaca de puro nervo.

Segurei-a pelos quadris e puxando-os de encontro a meu corpo continuei em um galope desenfreado até atingir o clímax, batia em sua anca e puxava seus cabelos como se fosse à rédea de uma égua no cio, comecei a exporrar muito, tirei o cacete e jogando fora camisinha lhe lancei jatos espessos de leite por suas costas, bunda, sentia meu leite escorrer pelas pernas.

Safada ainda com maior cara de puta que desperdício Jailton da próxima vez dá teu leitinho para tua sogrinha. Bem sabes que adoro seu leitinho!

Fomos tomar um banho juntos, e quando estava me enxugando Dona Elza começa u boquete, claro que não ia deixar passar esta chance e recomecei e logo esvaziava todo leite em sua boca gulosa.

Acabamos o banho e logo minha esposa telefonou sai e fui busca-la,assim que minha esposa retornou,indagou por sua mãe apenas respondi que não a tinha visto.

Minha esposa suspira e diz: Coitada de minha mãe deve está cansada, não esta habituada a muita agitação!

-È mesmo amor ela deve está dormindo de ressaca de ontem.

-Nada melhor que uma esposa e filha dedicada.

Assim já faço dois anos de casado, e continuo com maior sacanagem com minha sogra. Que me confidenciou que se sua filha topasse iríamos os três para cama juntos.

Sei não do jeito que vejo as coisas logo a safada convence sua filha a fazer o ménage.

E se depender de mim não deixarei nenhuma delas com fome, pois o tesão que tenho dá para saciar a ambas.

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Meus Desejos de Amor

Nem sei classificar se é conto ou carta.
Na aurora do amanhecer quero começar meu dia suave como a brisa da manha.
Adormeci em teus braços na exaustão de nossa orgia.
A intensidade de nossos desejos latentes em nossos corpos.
O vai vem frenético do seu sexo em mim
Quero-te como a um anjo e querubim
Em momentos de luxuria os gemidos, sussurros e urros soam como musica suave elevando-nos ao êxtase.
Sempre na busca constante abraçados, sem palavras o breve soar da respiração ofegante que sublima a pura excitação.
O gozo, o orgasmo final e constante de nossas noites de amor e sexo
Quando finalmente estivermos saciados.
Abraçado trocamos juras de eterno amor.
E vejo-me refletido em seu olhar tudo que há de mais belo.
O meu Amor. por você
Meus seios são teu descanso,
Sacia-te de tua sede.
Afaga-os.
O sexo livre não há promiscuidade.
O teu querer é meu também.
Apodera de meus mais recônditos cantos de meu corpo.
Faça de meu corpo tua morada.
Teu prazer.
Finalmente quando chegas a minha virilha, me contorço quero sempre mais
Seus lábios sedentos do meu mel apoderam sem pudor, me chupa, me suga.
Convulsão de meu corpo.
Estremecimentos enfim.
Desça e aproveita serei seu deleite.
Tua língua morna me sacia.
Em tua boca despejo meu mel
Saboreei é meu néctar do querer do amor e da luxuria.
É meu deus grego que me eleva as profundezas do prazer.
Vem cavalga em minhas ancas.
Sou tua... Sempre tua
Jamais fui de outro alguém
Sou teu desejo, sou seu prazer
Eu quero sentir em você
O meu Amor,
O nosso eterno e sublime amor.

Docecomomelcontos