.Pensamento.

Nunca é tarde para abrirmos mão dos nossos preconceitos !

dezembro 10, 2012

Trepando com minha cunhada gostosa.








Olá
Vou relatar a minha primeira vez que transei com minha cunhada.Com maior sacanagem trepamos pela primeira vez no sofá de minha casa,foi meu presente de aniversário.
Eu sou casado minha esposa é muito simpática, amiga atenciosa e carinhosa, mas todo homem quer que as qualidades se estendam até a cama.
Pois bem minha esposa não é muito fogosa;
Eu sou negro bem dotado e muito fogoso sinto desejo de foder todos os dias,
Uma coisa que minha esposa não concorda,
Já falamos sobre isto, mas ela continua irredutível.
Por isto sou obrigado a procurar fora de casa o que não encontro em minha esposa.
Eu tenho uma cunhada que frequenta minha casa, pois moramos próximos, ela sabe dos problemas que tenho com minha esposa relacionada a nosso desempenho na cama, minha esposa só papai e mamãe já este bom... Já conversamos e ela não consegue se desinibir.
Se entregar de corpo e alma aos prazeres que a vida nos oferece.
Minha cunhada é uma delicia de mulher, têm 28 anos, uma cara de safada está solteira atualmente Mas bem sei que ela tem seus ficantes.
Pois bem assim começa minha aventura.
Então faz uns três meses eu sai do trabalho e fui comemorar meu aniversario com um grupo de amigos.
Era uma sexta feira.
Quando cheguei a casa minha esposa havia saído com a sua mãe, tinham ido ao supermercado, pois no dia seguinte teria um almoço em minha casa, pois convidei alguns amigos meus para comemorar meu aniversario.
Assim que entrei em casa fui tomar banho e quando saio do banheiro enrolado na toalha encontro com minha cunhada na sala.
Ai perguntou a ela qual seria meu presente de aniversario.
-Ela respondeu que só tinha ela mesma se eu queria.
Caramba
Por esta eu não esperava e rindo respondi quero sim, mas nem precisa vir enrolada de papel de presente eu quero peladinha na minha cama.
Ela olhou para min e saiu da sala rebolando.
Meu cacete ficou duro na hora, já pensei em pegar minha cunhada e ter relações sexuais até dizer chega.
Fui ate a geladeira peguei uma cerveja e enrolado na toalha mesmo fui para sala bebericar minha cerveja.
Meu cacete estava duro fiquei ali sentado tentando disfarçar a excitação que estava sentindo.
Afinal estava em minha casa.
Depois de alguns minutos minha cunhada volta vestida com um short de lycra que desenhava a xoxota toda.
Fiquei no maior tesão olhando para ela que se aproximou e foi dizendo.
Vou te dá teu presente sim meu cunhadinho.
Veio em minha direção e foi falando vou te dá o que minha irmã não te dá.
Eu sentado no sofá com cerveja na mão enrolado na toalha com cacete armado que parecia um empanado de circo.
Minha cunhada abaixou na minha frente e começou a me punhetar... Meu cacete já estava duro que parecia um porrete com cabeçorra vermelha.
Minha cunhada putinha e safada se chama Alice.
Ajoelhada a meus pés começou a lamber cabeça do meu cacete,
Logo estava com meu porrete todo dentro da boca gulosa dela estava uma delicia.
Alice me chupava e falava tanta sacanagem que nem as vadias do bordel que frequento na avenida sete falam tanta putaria assim.
A sacanagem é o tempero que dá sabor a uma boa foda:
Eu já estava louco para gozar, mas me controlei o máximo.
Ali no sofá mesmo minha cunhada veio por cima e começamos a transar.
Sentou no meu cacete e rebolava sem parar, ela cavalgava como uma eximia amazonas. Eu socava meu porrete em uma dança sincronizada.
A safada da minha cunhada ainda dizia... Me fode porra que sei que faz tempo que você me deseja, soca este porrete na xoxota de sua cunhadinha...Ai mete gostoso meu negão safado.
Nossa nunca vi rebolar tanto assim com um cacete encravado na xoxota.
Alice rebolava demais,
Eu já estava quase gozando quando ela acelerou e ficou quicando com meu cacete atochado na xoxota que começou a expeli um melzinho.
Caramba parecia possuída gemia e gritava me puxando de encontro a sua boca.
Nossas línguas travavam um duelo de serpentes.
Ai logo Alice foi se recompondo e ficou em meus braços a mercê de meus desejos.
Gozou tanto que sentia seus fluidos escorrer pelo meu cacete.
Ai foi minha vez... Abuse e Use foi o que Alice me falou.
Eu  claro não sou de abusar, mas de usar sim e muito.
O fiz ficar deitada no sofá e ofertei meu cacete para ela limpar.
Afinal estava lambuzado de seus fluidos.
Alice lambia e chupava meu cacete como se fosse um pirulito.
Segurando-o apalpando minhas bolas.
Eu fiquei louco ai coloquei sentada no sofá e comecei a estocar meu cacete garganta adentro.
Ela me chupava e olhava com cara de safada em meus olhos.
Quando ela me disse goza nos meus seios... Meu cunhadinho goza!
Eu falei vou gozar na tua garganta safada!
Não isto não!
Ah é... E porque você não quer leitinho de seu cunhadinho?
-Eu não gosto!
Ah é?
Eu segurei-a pelos seus cabelos, dei uma tapa na cara, sem força é claro só pra ela saber quem manda.
Ela foi gemendo e dizendo bate na cunhadinha safada bate meu tesão, quanto mais você bate mais eu sinto prazer.
Ai comecei a socar meu cacete em sua boca, ela lambia e babava.
Já ciente que ia encher a goela de leite já, em minutos senti meu cacete se avolumar e começar esporrar.
Segurei sua cabeça logo depois do segundo jato de leite tirei meu cacete e direcionei para sua cara.
Foram poucos jatos, mas suficiente para deixar ela toda lambuzada.
Ai satisfeito começou uma nova sessão de carinhos.
Cai de boca na xoxota dela cheinha e cheirosa, toda lisinha.
Cacete um sessenta e nove improvisado depois de uma gozada gostosa, sem se preocupar com nada.
Nós dois no sofá da minha sala.
A adrenalina a mil.
Deixava-me maluco de excitação meu cacete nem parecia que tinha acabado de gozar.
Eu mordiscava e sugava seu grelinho, Alice rebolava na minha cara deixando todo lambuzado de seu mel.
Alice puxava minha cabeça de encontro as suas pernas, eu brincava com um dedinho em seu cuzinho ela gemia alto.
Ai inverteu comecei a brincar com a língua em seu cuzinho e com as pontas dos dedos batia uma siririca, seu corpo entrou em convulsão e começou a tremer... Foi quando Alice explodiu em um intenso orgasmo e eu saboreio cada gota de seu mel.
Esperei se acalmar logo Alice ficou de quatro apoiada no braço do sofá implorava e pedia que a comesse.
-Ai cunhadinho safado quero gozar no seu cacete.
-Minha irmã que é feliz e não sabe como é safado o garanhão que tem em casa.
-Ai delicia fode cunhadinho arromba com tua cunhadinha safada anda
Assim ela ficou de quatro (4) encostei cacete na porta da xoxota e dando tapas na bunda comecei uma sucessão de estocadas firmes. Alice gemia e pedia que metesse mais.
Já tinha alguns minutos assim, metia e tirava o cacete deixando só com a cabeça dentro depois empurrava com força e vigor deixando mais gostoso a sensação da penetração.
Depois de um bom tempo assim Alice falou vou fazer uma coisa com você que tenho certeza que você nunca fez com minha irmã.
Alice ficou de costas para mim e segurando na base do meu cacete foi se abaixando encostando meu cacete na porta de seu cuzinho.
Ela ia sentando aos poucos, empurrava e parava.
Eu só segurando sua bunda e olhando meu cacete adentrando dilacerando suas pregas.
Quando entrou meu cacete todo ai que Alice ficou mais alucinada.
Ela começou cavalgar com meu cacete todo atochado em seu rabo.
-E dizia fode safado come gostoso o rabo de sua cunhada, arromba com sua cunhada que se mata de bater siririca ouvindo você brigando com sua mulher pra foder... Então...  Fode gostoso tua cunhada safada.
-Sua cunhada puta, fode, goza gostoso, dentro do rabo da cunhadinha goza.
Eu louco alucinado pequei botei ela de quatro e comecei a socar fundo sempre dando tapas em sua bunda a chamando de potranca, safada gostosa.
Depois de alguns minutos senti seu corpo tremer e novamente um novo orgasmo.
Este eu senti nas pontas dos dedos, que saboreei como a um manjar dos deuses.
Sem contar no prazer que senti suas pregas latejarem mordiscando meu cacete.
Gozei litros com minha cunhadinha.
Fomos tomar banho para disfarçar e quando minha esposa me chegou já estava dormindo saciado com os prazeres que senti com minha cunhada.
E esta foi uma das vezes que transamos, houve muitas vezes até tivemos a ousadia de transar na garagem enquanto minha esposa dormia.
Meu casamento renovou, pois o que minha esposa me negava minha cunhada me fartava.
Coisas da vida não e?

Docecomomel(hgata)
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dezembro 04, 2012

Safado e bem dotado







Meu nome é Iara, sou de Salvador, tenho 23 anos, solteira sou morena afro descendente.
Mas meus cabelos são encaracolados.
Minha família mora no interior da Bahia eu divido o apartamento com uma colega de trabalho.
Eu trabalho em um hospital na parte administrativa.
Meu horário de trabalho é das 12 ás 20 hs
Na ultima sexta feira eu estava descansando um pouco lendo um livro, pois logo teria que me arrumar para ir trabalhar quando vi que a água mineral havia terminado.
Como só voltaria bem tarde da noite,
Providenciei imediatamente ligar para o disk-água.
 Solicitando uma garrafa.
Como conheço a dona do estabelecimento avisei que era com urgência, pois estava de saída.
Confirmei o endereço e fiquei no aguardo.
 Era um dia bem quente, eu estava só de short com um top...
Quando a campainha toca.
Era a água que havia chegado, fui abrir a porta e me deparo com um negro alto e com um corpo bem definido que já dava pra notar o tamanho da ‘mala’ que tinha, pois desenhava muito nas roupas que ele usava.
Ele estava segurando o garrafão de água nas costas e a forma que ele segurava fazia com o que os músculos do seu braço ficassem bem alterados.
Ver aquele rapaz ali na minha frente me deu um tesão tão grande, que tive que me conter pra não ficar excitada.
Mas não sabia por quanto tempo iria suportar!
 Era impossível ver uma beldade àquela hora da manhã em sua casa e não sentir um friozinho na barriga.
Ainda mais que depois do termino do meu namoro com Márcio eu estava sozinha e na seca. Aff
 Abri a porta, ele me deu bom dia, pediu licença e entrou.
Eu mostrei pra ele onde deveria colocar a água.
Eu perguntei se não seria muito incomodo se colocasse no lugar pra mim, mas ele apenas riu de uma forma muito agradável e fez a troca.
 Eu fiquei observando enquanto ele fazia seu trabalho, isto me causou um intenso sentimento de prazer.
Pequei uma cédula e lhe dei dizendo que era para tomar um refrigerante.
Ele agradeceu não querendo aceitar, mas eu insisti...
Enfim ele aceitou.
 Depois me chamando de patroa me disse que nem sempre as pessoas costumam tratar ele bem, ele disse também que muita gente não olha nem pra cara dele, supondo o fato dele ser negro.
Eu entendo como é o preconceito, pois algumas vezes me sinto diferenciada em meu, mas em troca retribuo com esmero e qualidade no que faço.
Ele riu da forma que falei.
 Mas ai eu falei que ele tem que demonstrar a todos que suas qualidades sobrepõem ao preconceito.
 Eu tinha que tentar persuadir a ficar mais um pouco assim comecei indagar se tinha namorada ou era casado ele respondeu que ainda é jovem para assumir compromisso, mas que quando encontrasse a mulher de seus sonhos não hesitaria em casar.
Eu fiquei hipnotizada olhando para aquele rapaz.
 Sentia uma enorme atração.
Depois de um tempo Márcio já estava de saída eu assim do nada perguntei.
Você gostaria de sair amanha a noite para tomar um chope? Ou quem sabe ir dançar!
Ele me olhou estranho e disse que não!
Ah que pena, mas por quê?
-Bem para sair preciso de dinheiro e só receberei meu salario na próxima quarta-feira!
Mas eu não desisti, e falei que o estava convidando que pagaria depois ele me estornaria se assim o quisesse.
-Ah sendo assim aceito, adoro dançar.
Márcio ficou com fisionomia de intensa alegria.
 Aproximou-se e deu um beijo na minha face e saiu se despedindo.
-Amanha as 20 as está bom?
Claro está ótimo.
A proposito vai de moto está bem?
-Eu nem me toquei, mas ele já decidiu que iriamos de moto assim estava confirmado.
Márcio saiu e eu voltei para meus afazeres, mas com sorriso nos lábios.
_Pensei estou maluca mesmo convidar um estranho para sair!
Fui trabalhar e tive um dia muito corrido como são todas as sexta feiras.
Quando voltava para casa já cansada desejando um bom banho e uma cama confortável, passo em frente ao mercado que Márcio trabalha.
Instintivamente parei com a desculpa de comprar alguma coisa, mas que na verdade eu não estava querendo nada.
Queria vê-lo isto sim.
Fui até o caixa e com embalagens de biscoito e assim que passei e fiz o pagamento o avistei, meu coração parecia que ia sair pela boca de euforia.
Eu fiquei embasbacada parada sem reação quando Márcio falou... Iara quer que eu leve suas compras já estamos fechando e estarei livre!
Ah sim... Pode sim Márcio assim podemos conversar um pouco.
Entrei no carro e sai em disparada parecendo que havia furtado algo.
Mas na verdade eu queria era tomar um belo banho para esperar meu entregador de encomendas limpa e cheirosa.
Assim que me perfumei a campainha tocou, abri e pude ver o rosto mais bonito que meus olhos ansiavam ver naquele momento.
Márcio entrou lhe ofereci uma taça de vinho, coisa que aceitou de imediato e disse não bebo, mas isto me dará coragem!
Coragem! Para que?
Márcio com total desenvoltura apenas me abraçou e começou a beijar-me.
Coragem Iara para tentar lhe agradar, como homem e macho.
Ele me beijava e apertava-me em seus braços. Sentia que a cada minuto ficava mais excitado.
Aí não teve jeito, fiquei muito excitada.
Marcio percebendo meu embaraço um e perguntou se eu não tinha gostado dele. Respondi que sim, mas fui pega de surpresa, mas que gostei dele sim. Marcio me abraçou rindo falou que sempre ficava me observando quando eu passava, mas não tinha coragem de chegar até minha pessoa. Ficamos namorando sentia a rigidez de seu cacete, mas tentava não ser muito afoita afinal é primeira vez que nos encontrávamos. Logo ele falou que iria para casa e voltaria para sairmos.
Em menos de 45 minutos ele chega todo cheiroso e arrumado.
Saí de moto eu agarrei na sua cintura e fomos pela cidade até um pequeno barzinho onde tinha musica a vivo.
Casais enamorados rodopiavam pela pequena e improvisada pista de dança. Reservamos uma mesa entre uma musica e outra conversamos bastante o suficiente para ficar mais desejosa e enamorada.
Depois de alguns drinques as coisas foram se esquentando. Marcio bebeu mais moderado, pois iria pilotar a moto, mas eu me excedi.
Fiquei alegre e sorridente. Quando pagamos a conta e com cara de menino safado me indagou... Qual nosso destino? Sorri e falei. Motel!
Motel! Tem certeza? Claro.
Assim fomos Marcia pilotava a moto e eu abraçada a ele, teve um momento que ele pegou a minha mão de sua cintura e colocou sobre seu cacete. Sentia rígido e latejando.
Aí pensei é hoje que tiro meu atraso.
Entramos em um motel simples, mas muito limpo. Entramos no quarto e Marcio me abraçava e beijava e fomos aos poucos tirando nossas roupas. Quando Marcio me perguntou se era isso mesmo o que eu queria e se eu iria aguentar. Eu apenas ri dizendo quem estava na chuva era para se molhar.
Mas minha vontade mesmo era de me abaixar a seus pés rasgar aquela cueca e sentir aquele mastro em toda dimensão.
 Logo ambos sem roupa pude ver o tamanho de seu membro, ali pertinho de mim. Parecia uma tona negra, ou uma tocha acesa com cabeçorra vermelha.
Eu comecei a apalpar sentia que ele estava gostando, mas o tesão era muito assim eu preferi não falar nada e me ajoelhar.
Ele pôs aquele cacete enorme e duro junto a meu rosto e eu abri a boca e engoli o máximo que pude.
 Ele forçava a minha cabeça contra sua pélvis. Uma delicia senti-lo.
O tesão se apossava do meu corpo, Marcio segurava meu rosto batia com seu cacete pela minha face.
Parecíamos dois adolescentes com sede de sexo.
Assim íamos entre gemidos e sussurros aos prazeres de nosso corpo quando Marcio falou entre gemidos que já estava gozando senti minha xoxota se encharcar muito mais.
Estava ali com um jovem em plena sexta- feira provando de momentos de puro êxtase.
Continuava lambendo e sugando de sua seiva quando em um momento rápido Márcio segura minha cabeça e começa explodir em um gozo.
Jatos espessos de seu esperma caem sobre meu rosto e seios.
Marcio me abraça e me beija me segura em seu colo e colocando-me na cama começa a me chupar.
Que língua macia e sedosa, parecia um animal faminto lambendo sua presa.
Logo obtive meu primeiro orgasmo.
Parecia que meu corpo iria voar para o espaço de tanta leveza que senti.
Marcio caprichava mais nas lambidas e chupadas saboreando cada gota de meu mel.
Ficamos abraçados por alguns minutos e fomos tomar banho
Marcia me esfregava meu corpo e com toques de dedos me bolinava.
Não parou um segundo de me atiçar enquanto tomávamos banho.
Resultado: Cacete duro com tamanha rigidez que fazia um arco apontando para seu umbigo.
Fomos para cama foi quando lhe pedi que se deitasse na cama.
 Ele se deitou com aquele cacete pra cima, eu peguei uma camisinha, pus a camisinha nele, ele adorou a forma como encapei seu cacete com a boca deixei ele protegido, mas extasiado de prazer.
 Subi na cama e comecei uma dança que ia aos poucos aproximando minha xoxota de seu cacete, ai ele ficou mais louco de excitação quando fui sentando devagar naquela vara, que foi entrando rápido, pois ele tinha sede de xoxota.
Eu sentada com cacete todo enfiado ainda rebolando deixava-o mais fogoso.
Ai ele começou a mexer e o cacete entrava todo deixando só as bolas de fora.
Ele segurava na minha cintura forte e me puxava pra baixo tentando entrar todo em mim, mas cacete demais da conta.
Quando Marcio me pediu pra eu ficar de quatro, eu sabia que assim ele teria maior controle sobre mim.
 Sem forçar eu me pus a ficar de quatro.
Ai que Marcio começou dá estocado forte e viril.
Eu gemia, ele batia na minha bunda, parava tirava o cacete todo deixando só cabeça dentro e com força metia novamente.
Eram uma loucura nossos gemidos e pequenos gritos de prazer.
 Era muito bom sentir e ver aquele macho tesudo atrás de mim me fodendo tão gostoso.
Ele parou de me segurar e com estocadas mais forte ia cada vez mais me elevando ao êxtase total;
 Teve um momento que Marcio suspendeu meus quadris e prendendo minhas pernas á sua cintura começou a meter com estocadas compassadas e em minutos explodimos em um gozo.
 Foi muito boa aquela sensação de ter satisfeito um homem daquele!
 Jovem bonito saudável e dono de um cacete para fazer inveja a muito homem que se diz garanhão.
Depois tomamos um banho juntos, onde fizemos uma variedade de posições no boxe.
Foi uma noite inesquecível.
Vocês podem perguntar... Oh e não teve anal?
Claro mas não posso relatar, pois este fato aconteceu recente e não posso ficar sentada muito tempo.
Sorry.

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Grata.
04/12/2012
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Meus Desejos de Amor

Nem sei classificar se é conto ou carta.
Na aurora do amanhecer quero começar meu dia suave como a brisa da manha.
Adormeci em teus braços na exaustão de nossa orgia.
A intensidade de nossos desejos latentes em nossos corpos.
O vai vem frenético do seu sexo em mim
Quero-te como a um anjo e querubim
Em momentos de luxuria os gemidos, sussurros e urros soam como musica suave elevando-nos ao êxtase.
Sempre na busca constante abraçados, sem palavras o breve soar da respiração ofegante que sublima a pura excitação.
O gozo, o orgasmo final e constante de nossas noites de amor e sexo
Quando finalmente estivermos saciados.
Abraçado trocamos juras de eterno amor.
E vejo-me refletido em seu olhar tudo que há de mais belo.
O meu Amor. por você
Meus seios são teu descanso,
Sacia-te de tua sede.
Afaga-os.
O sexo livre não há promiscuidade.
O teu querer é meu também.
Apodera de meus mais recônditos cantos de meu corpo.
Faça de meu corpo tua morada.
Teu prazer.
Finalmente quando chegas a minha virilha, me contorço quero sempre mais
Seus lábios sedentos do meu mel apoderam sem pudor, me chupa, me suga.
Convulsão de meu corpo.
Estremecimentos enfim.
Desça e aproveita serei seu deleite.
Tua língua morna me sacia.
Em tua boca despejo meu mel
Saboreei é meu néctar do querer do amor e da luxuria.
É meu deus grego que me eleva as profundezas do prazer.
Vem cavalga em minhas ancas.
Sou tua... Sempre tua
Jamais fui de outro alguém
Sou teu desejo, sou seu prazer
Eu quero sentir em você
O meu Amor,
O nosso eterno e sublime amor.

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