.Pensamento.

Nunca é tarde para abrirmos mão dos nossos preconceitos !

março 18, 2015

Mulher tem que ser igual puta




Eu adoro mulher vagabunda e provocante que gosta de fuder sem pudor. Que gosta que seu macho faça de seu corpo morada do prazer.

Sempre em dias de sexta feira quando saio do trabalho vou a um barzinho que fica próximo a um supermercado de uma grande rede. Quando começa o final de semana, moças e rapazes saem para se divertir. Vejo muitos deles conversando alguns até se agarrando a procura de alguma aventura.

Eu sou casado, mas adoro aventuras. Gosto de foder gostoso, de dá tapa na bunda, fazer sentar no meu cacete rebolando sem parar. Só não sou de encarar com machos. Mas se for mulher a trepação é segura. Eu até Viagra tomo para poder proporcionar melhores momentos na foda.

Outro dia encontrei uma mulata. Estava com uma colega em uma mesa próxima, de longe ofereci uma bebida. Elas aceitaram convidei a vir até a minha mesa. Uma delas veio e falou que sua amiga estava esperando o namorado. Que assim que o mesmo chegasse que viria me fazer companhia.

Concordei sorridente e segurando em sua mão falei que se ela topasse algumas horas de sexo quente e saudável estaria livre para ela quando quisesse. Seu nome era Larissa, que me sorriu e falou que logo voltava.

Já fiquei entusiasmado, pois estava louco por uma mulher bem safada que topasse chupar gostoso meu cacete, que bebesse meu leite quente, que me fizesse gozar rasgando sua xoxota e o cu sem pudor. Que rebolasse no meu cacete gemendo muito e logo chegasse ao prazer do orgasmo, perfeito e sem frescura.
 Uma meteção de cacete sem dó nem piedade.

Deus ouviu minhas preces, quando vi um homem chegar até a mesa delas deduzi que fosse o tal namorado. Na verdade era um macho que logo carregou a amiga de Larissa dali.

Em instantes ela veio até a mesa e sentou. Ofereci uma bebida, ela aceitou e com sorriso safado respondeu que iria tomar só uma taça de vinho, que queria estar sóbria, para aproveitar melhor o sexo gostoso que iríamos fazer.

Tomamos nossa bebida, paguei a conta e fomos até meu carro. Saímos em direção a um motel. Logo abri a braguilha deixando o cacete de fora. Ela disse:

- Uau!! Apressadinho hein?

- Claro, querida não tenho tempo a perder, sou casado e tenho que chegar a casa antes da madrugada. Ela sorriu e falou:

- Delícia! Adoro homens casados são experientes e bondosos.

- Claro amor! Eu respondi:

- Sou muito bondoso, não se preocupe que vou te dar cacete até você não querer mais.

Ela riu e falou:

- Senso de humor você tem! Vamos ver se tem tesão de sobra!

E se abaixou começando a pagar um boquete. Já que estava em um lugar deserto e de pouco trânsito, aproveitei para alisar sua cabeça, forçando que me chupasse mais profundo.

Logo chegamos ao motel entramos. Larissa foi até o frigobar pegou um refrigerante e ficou sentada na beirada da cama. Fechei a porta tirei calça e camisa, e fui para seu lado, ou seja, fiquei parado a sua frente. Comecei alisando seus cabelos e fui descendo até seus seios. Abaixei minha calça, tirei minha camisa e segurando em rosto e falei:

- Toma puta! Se for cacete que tu queres, segura e mama!

Larissa deu uma risadinha safada e falou:

- Amoreco não só vou mamar como comer, chupar, lamber e fazer tudo que tenho direito. Adoro um homem de boa pegada.

Larissa abaixou minha cueca e vendo meu cacete duraço foi pegando na base e com maior tesão abocanhou meu cacete. Passou a chupar com sofreguidão e a lambuzar ele todo com sua saliva. Chupava envolvendo com a boca, circulava com a língua de um lado a outro, eu ia às alturas, sentindo sensações maravilhosas.

Depois eu segurei em sua cabeça e comecei a socar fudia mesmo sua boca. Larissa delirava. Teve um momento que até engasgou, então eu parei dando um tempo para ela.

Foi quando terminei de tirar suas roupas e caí por cima dela, mamando seus seios durinhos, com cacete entre suas coxas, sentia sua xoxota lambuzar meu cacete. Mas eu queria provocar fazer implorar para ser fudida.

Meu cacete já estava mais que latejando de tanto tesão, já escorria até umas gotas de esperma pela cabeça. Peguei meu celular e tirei fotos dela, com as coxas arreganhadas e seus lábios vaginais lambuzados de tesão.

Ela estava meladinha pronta para ser comida com vontade. Com boa pegada, como ela mesma disse que gostava. Pois bem, segurei em seus quadris, pegando-a de surpresa, coloquei-a de quatro e nem dei tempo dela se apoiar na cama.

Comecei a lubrificar seu anel com a língua, lhe dei alguns tapinhas na bunda e me afastei um pouco pra ver como era gostosa a potranca. Coloquei uma camisinha e ela rebolando esperando meu cacete, me aproximei e enfiei em sua xoxota. Por alguns momentos senti todo fogo de seu tesão.

A mulher gemia e rebolava que me deixava doido quase não segurava meu gozo, mas meu maior tesão era ver seu cuzinho rosado piscando. Eu alisava, colocava o polegar e a safadinha ronronava.

Depois de algum tempo, bobeando em sua xoxota apertada, sempre alisando seu anel, eu não agüentei mais, tirei da xoxota encostei-me a seu rabo gostoso. Lambuzei de um lado para outro, e comecei a forçar.

Empurrava e parava de início ela relutou é claro, mas depois que a cabeça passou, ela relaxou mais. Foi quando eu passei a bombear naquele rabo gostoso, apertado latejando, que comprimia meu cacete, apertando, latejando e envolvendo todo meu cacete.

Fodi por mais de quinze minutos socando sem parar naquele rabo apertado. Ela começou a gemer e o gemido dela me deixava mais excitado. Passei a meter com mais rapidez e ela rebolava gostoso. Resolvi tirar o cacete de dentro para não gozar logo, pois estava louco de tesão. Ela reclamou que queria leitinho.

Dei um tempo para me recompor só fazendo carinhos nela, então ela me pediu para gozar dentro de sua boquinha.

Fiz com que ela se ajoelhasse e comecei a me masturbar. Ela ajoelhada com carinha de puta safada. Foi só por alguns segundos e eu logo comecei a gozar. Coloquei meu cacete na frente de seu rosto e ofertei jatos e mais jatos de leite em seu rosto, boca que chegou a escorrer pelos seios.

Se alguém acredita que ela não tomou enganou-se, pois sua boca ficou cheia que chegou a escorrer pelos cantos dos lábios. Eu não já transei com uma infinidade de mulheres e bem sei que cada qual tem sua particularidade, mas alguma tem verdadeiro tesão por sexo anal.

Ao sentir das pregas se abrindo para receber uma cacete de bom volume e rigidez é tudo de bom. O prazer que elas sentem é indescritível. Por este motivo eu nunca deixo de fazer anal, pois bem sei que adoram e eu não sou de negar prazer a ninguém.

Mas voltando ao ato, logo Larissa se recompôs e vendo ainda meu cacete rígido pediu que a deixasse cavalgar. Como negar? Deitei na beirada da cama e logo a putinha safada veio com jeitinho. Cavalgou como uma eximia amazonas cavalga seu garanhão. Senti seu gozo molhar cabeça do meu cacete.

- Caracas! Na pressa nem camisinha botei agora o que está dentro não se pode tirar e soquei por alguns minutos e gozei novamente. Agora dentro da xoxota.

Assim ficamos exaustos com respiração ofegante, fomos tomar um banho nos vestimos e fui levá-la em sua casa, Só quando parei o carro na porta de sua casa que a safada disse:

- ainda bem que meu marido não chegou de viagem ainda!

Cheguei a sentir um nó na garganta a safada era casada e só veio dizer isto agora. Agora eu nada posso fazer, não sou ciumento e anotei seu whatsapp. Sempre entramos em contato e já saímos outras vezes. Se  é  foda que querem eu adoro fuder.



DocecomoMel

Feira de Santana17 de março de 2015
Bahia Brasil
http://www.climaxcontoseroticos.com/

março 14, 2015

Como Seduzi Meu Padrasto




Confesso que depois que minha mãe casou de novo minha vida mudou e para pior. Antes ela tinha seus casos e eu nada via nem sabia, pois ela saia para motéis. Eu não perguntava nada em respeito à sua privacidade.

Mas depois que ela conheceu o Sandro, que é professor da mesma escola que eu estudo e colega de minha mãe de trabalho. Ambos são professores. Depois de alguns meses de namoro decidiram morar juntos, aí as coisas complicaram.

Sou uma moça tímida só tive dois namorados, apenas com um deles eu tive contato sexual. Vou dizer logo sem muitos rodeios, foi com um deles que perdi meu cabaço e transei muito até acabar o namoro.

Quando vejo meu padrasto, o Jorge, chegar do trabalho, tomar banho jantar e logo ir para o quarto com minha mãe, já sei que a noite vai ser um martírio pois a trepada é com muito barulho, minha mãe geme que parece uma maluca, sei que deixam TV ligada no quarto mas nem isto impede que eu ouça seus gemidos.

Assim quando estou dormindo e ouço os gemidos de minha mãe no quarto ao lado eu morro de tesão e fico com vontade de transar, mesmo que seja com meu padrasto. Sou uma moça muito bonita, só meu estilo de vestir que é um pouco diferente da maioria das jovens.

Visto muita roupa preta tenho piercing no nariz, tatuagem em uma perna, uso aparelhos nos dentes, tenho dezenove anos, morena com cabelos pretos. Adoro usar botinhas estilo Emo, saias justas e gorro, tudo da cor preta e gosto muito de chamar à atenção dos homens na rua.

É mas só para provocar eu não quero ninguém eu quero mesmo é o meu padrasto. Acho que estou apaixonada por ele. Se por acaso, eu não me desse bem com minha mãe, poderia até dizer que era por pirraça que queria destruir a relação dos dois, mas não é o caso.

Eu tenho uma ótima relação com minha mãe e com meu padrasto também. Mas este desejo que sinto por ele me deixa louca , quero fazer sexo com ele. Anseio sentir seu cacete dilacerando minha xoxota me enchendo de leite. Não vou sossegar até tê-lo todo dentro de mim, aí sim vou me considerar uma mulher de verdade.

Na semana passada eu estava na sala vendo televisão com o meu padrasto e minha mãe, eu sentei com as pernas para cima na poltrona e percebi seus olhares. Sei que despertei tesão nele, foi a partir desse dia que resolvi dar corda aos meus desejos. Fui cercando me insinuando até que aconteceu um encontro inesperado entre ele e eu.

Minha mãe ficou o dia todo na escola fazendo planejamento. Ela é vice-diretora do colégio e Jorge apenas professor. Então ele voltou na hora do almoço.

Assim que terminamos o almoço fui para meu quarto. Quando o relógio marcava 15 h. Nossa empregada veio avisar que já estava indo embora , pois iria ao banco pagar algumas contas.

-Tudo bem Maria pode ir logo minha mãe chega. Ela saiu dizendo que a mesa do café já estava posta e que tudo estava feito.

-Está bom Maria pode ir, afinal não tem nenhuma criança aqui.

Foi quando ela disse:

- Seu padrasto está no quarto, não faça barulho viu menina?

- Certo Maria ! Agora vai mulher, senão você perde a hora!  Eu falei.

Cabeça vazia espaço para pensamentos maus. Maria nem tinha saído direito eu fui de mansinho para a porta do quarto de minha mãe, ver se tinha barulho. Ouvi gemidos roucos agucei mais os sentidos.

Não agüentei de curiosidade empurrei um pouco a porta e vi meu padrasto o Jorge na frente do computador teclando com alguém e se masturbando. Fiquei estática, não por vê-lo fazendo tal ato, mas por ver o tamanho do cacete de Jorge. Parecia um porrete cheio de veias saltitantes, latejando e babando.

Aí senti minha calcinha molhar, caramba! Eu já transei, mas foi com jovens que nem tinham metade do tamanho do cacete de Jorge. Ver aquele imenso porrete terminou de aguçar meu tesão por ele. Encostei a porta e fui para o meu quarto. Olhei no relógio e vi que ainda era cedo e faltava muito para minha mãe chegar.

Fui até meu quarto tomei um banho, vesti uma camisola bem devassa, me enrolei nos lençóis peguei o celular e liguei para meu padrasto. Ele atendeu e já foi perguntando:

- o que houve? Falei que estava em casa e com febre, ele perguntou:

- Onde você está?

-No meu quarto!

-Está  bom eu vou ai te ver.

Ele desligou o celular não demorou alguns minutos ele bateu na porta. Mandei entrar, era o Jorge.

Como eu já tinha planejado fiz encenação mesmo de cara abatida, mas ele entrou todo desconfiado nunca havia chegado até os meus aposentos.

- O que você tem menina?

-Estou com o corpo doendo! Cabeça doe demais, a febre parece que diminuiu tomei um antitérmico. Respondi.

Ele se aproximou e disse:

-Deixa ver se eu ainda estava com febre?!

 E com uma das mãos tocou na minha testa e afirmou é parece que a febre passou.

-Ainda bem! Afirmei.

Eu não sou nenhuma vagabunda, só queria sentir prazer com ele, pois o que tornava impossível era por ser justamente pelo homem da minha mãe, o seu marido. Mais o tesão que eu sentia por ele era tão forte que eu não conseguia controlar, isto estava me matando.

Então eu olho em seus olhos e seguro em uma de suas mãos e falo.

-Jorge você bem deve saber que adoro minha mãe e a respeito muito, mas estou com problemas sérios.

-O que foi Marcela que problemas são estes? No que posso ajudar?

-Bem não sei se será de seu agrado mas...mas.

-Diga logo estou impaciente com esta curiosidade.

-Uma moça tão bonita com problemas!

-Eu estou apaixonada por você! Falei assim, de repente.

Ele arregalou os olhos, eu nem esperei ele falar mais nada e tirei os lençóis. Ele me viu com camisola curta mostrando as pernas e metade dos seios de fora, aí eu falei.

-Jorge seja meu homem, nem que seja por uma única vez!

-Mas Marcela tua mãe!

-Deixa ela, eu respeito, mas preciso de você! Quero sentir nem que seja metade do prazer que você dá a ela todos os dias, vocês não me deixam dormir. Eu escuto vocês e isto está me matando de tesão. Quero você Jorge!!

Em pé quase sem roupas e entregue ao êxtase, me abraço em Jorge que estava parado sem tomar iniciativa alguma, até que comecei abrir sua camisa e abaixar seu short e... deixou escapulir um cacete enorme que parecia um porrete.

Segurei em minhas mãos e comecei a masturbá-lo. Ele começou alisando meus braços e logo acariciava meus seios. Fez um sinal como se pedisse silêncio e fechou a porta do meu quarto.

Fomos para minha cama. Jorge me colocou deitada e veio por cima. Senti seu cacete procurando caminho entre minhas coxas. Queria transar, mas queria muito mais ser chupada, lambida e comida de todas as formas.

Quando Jorge colocou-me de quatro na cama e caiu de boca na minha xoxota delirei de tesão. Sua barba por fazer roçava em minha bunda dando um prazer a mais do que eu imaginava, com linguadas fortes que adentrava minha xoxota, provocando ondas de prazer pelo meu corpo franzino comparado a seu porte atlético.

Explodi em sua boca sedenta. Jorge saboreou cada gota da minha seiva e quando eu já estava saciada do meu primeiro orgasmo com Jorge ele falou:

-Marcela! sua safada, você me provocou e quer saber por que tua mãe geme tanto né? Pois vai saber puta descarada, sou viciado em comer o rabo dela depois de comer e deixar ela toda arrombada ai sim encho a xoxota de leite, isto se ela não preferi beber todo. Como você prefere? Na cama no chão ou apoiada na parede?

-Uia! meu garanhão faça como você quiser, só use camisinha.

-Camisinha mais tarde agora vou querer uma boa chupada! Ajoelha safada e chupa que não é picolé mas e bom pra tu chupar.

Com seu jeito de macho dominador, Jorge ficou em pé junto a cama e me fez chupar seu cacete por vários minutos. Eu cheguei a entalar, tossir. Enquanto isto, ele passava o cacete pelo meu rosto todo. Deixando-me toda lambuzada, até que segurou em minha cabeça inclinou-me na cama e começou a socar seu cacete inteiro na minha boca.

Parecia um louco desvairado movido pelo tesão. Segurava o cacete estocava sem dó e falava:

- É assim safada, que tu quer?!  Então toma leite!

Em poucos minutos, percebi seu cacete se inflamar e despejar fortes jatos de leite. O primeiro jato ainda engoli mas os outros, ele direcionou pelo meu rosto e colo dos seios. Fomos ao delírio.

Jorge foi na pia do banheiro lavou o cacete e já voltou colocando camisinha. Sem muita conversa falou:

-Agora que você vai gemer gostoso safadinha! Não peça para tirar que não gosto de meio prazer, se começou termina!

Eu com os olhos vidrados na imensidão de seu cacete vibrava de tesão, mas estava com medo, “ai meu bom jesus das preguinhas, proteja as minhas!!” e fui ficando de quatro.

Logo recebi uma boa passada de língua que me deixou arrepiada. Senti Jorge passar um creme que nem sei onde ele achou e com jeito, foi começando e meter.

Metia um pouco e parava, sempre pedindo para relaxar. Senti uma ardência no começo, mas logo estava totalmente preenchida pelo cacete imenso e grosso. Ele alisava minha bunda, dava alguns tapas leves.

Depois deu-me um beijo na orelha e falou em um sussurro:

- Tá gostoso está minha putinha safada?! Tal filha, tal mãe. Queria saber como é que teu padrasto come tua mãezinha, queria?! pois agora sabe. E ainda tem mais...

-Ah Jorge! está muito bom, tô adorando ser sua vadia vou querer sempre.

-Com toda certeza querida, agora já sei o caminho, acabou-se as minhas punhetas. E sorriu.

E foi começando a estocar lentamente, depois acelerava, parava, tocava meu grelo com as pontas dos dedos, até que explodimos em um gozo intenso. Jorge forçou seu cacete até que amoleceu e saiu dentro de mim.

A camisinha saiu cheia de leite. Jorge sorriu falando:

- Pronto amoreco! agora preciso me recompor porque tua mãe já deve estar chegando. E já sabe!! sempre vou te visitar no teu quarto. Tua mãe depois que acaba de trepar apaga até amanhece o dia. É claro que vou querer sempre um pouco mais de sexo e você estará sempre a minhas espera. Estou certo?

-Claro amor estarei sempre esperando por você.

E sem dizer mais nada, Jorge ia saindo. Mas na porta parou e falou:

- Vê se toma remédios viu? Camisinha só com sexo anal o resto é na pele no cheiro e no calor. Entendido?

-Claro amor amanhã mesmo vou providenciar isto!

-Assim que gosto piranha obediente!


DocecomoMel(hgata)
Feira de Santana,14 de março de 2015
Bahia Brasil

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Meus Desejos de Amor

Nem sei classificar se é conto ou carta.
Na aurora do amanhecer quero começar meu dia suave como a brisa da manha.
Adormeci em teus braços na exaustão de nossa orgia.
A intensidade de nossos desejos latentes em nossos corpos.
O vai vem frenético do seu sexo em mim
Quero-te como a um anjo e querubim
Em momentos de luxuria os gemidos, sussurros e urros soam como musica suave elevando-nos ao êxtase.
Sempre na busca constante abraçados, sem palavras o breve soar da respiração ofegante que sublima a pura excitação.
O gozo, o orgasmo final e constante de nossas noites de amor e sexo
Quando finalmente estivermos saciados.
Abraçado trocamos juras de eterno amor.
E vejo-me refletido em seu olhar tudo que há de mais belo.
O meu Amor. por você
Meus seios são teu descanso,
Sacia-te de tua sede.
Afaga-os.
O sexo livre não há promiscuidade.
O teu querer é meu também.
Apodera de meus mais recônditos cantos de meu corpo.
Faça de meu corpo tua morada.
Teu prazer.
Finalmente quando chegas a minha virilha, me contorço quero sempre mais
Seus lábios sedentos do meu mel apoderam sem pudor, me chupa, me suga.
Convulsão de meu corpo.
Estremecimentos enfim.
Desça e aproveita serei seu deleite.
Tua língua morna me sacia.
Em tua boca despejo meu mel
Saboreei é meu néctar do querer do amor e da luxuria.
É meu deus grego que me eleva as profundezas do prazer.
Vem cavalga em minhas ancas.
Sou tua... Sempre tua
Jamais fui de outro alguém
Sou teu desejo, sou seu prazer
Eu quero sentir em você
O meu Amor,
O nosso eterno e sublime amor.

Docecomomelcontos