.Pensamento.

Nunca é tarde para abrirmos mão dos nossos preconceitos !

outubro 05, 2011

Negro... E bem dotado




Meu primo do interior veio fazer um curso de uma semana aqui em Salvador. E minha querida tia pediu-me se poderia deixar o Tiago ficar em minha casa.
Eu aceitei, mas não sabia que ele iria trazer um colega.
Eu não achei ruim, mas tirou meu sossego.
Afinal que mulher solteira sozinha recém separada iria ficar sossegados hospedando dois homens tipo machões mesmo.
Meu primo tudo bem que eu nem dei muita importância, mas o seu colega bem cedo quando fui colocar o café dos dois analisei que na verdade eram dois garotões mesmo de fechar o transito.
Aff... Nem falo a primeira noite depois que chegaram bati uma bela de uma siririca em sua homenagem.
Dormi aliviada.
Ambos ainda meio tímidos já iam saindo quando falei que não se preocupassem do horário, pois estaria de folga de meu trabalho e poderiam voltar na hora que quisessem.
Tiago avisou que voltaria só de noite, mas o Eduardo voltaria de tardezinha.
Hum... Muito bom saber disto.
Já eram aproximadamente umas 17 horas quando tomei meu banho e fiquei vendo TV
Como estava sem compromisso e havia se esquecido das minhas visitas após o banho fiquei deitada no sofá de robe sem soutiem.
Quando alguém bateu a porta instintivamente fui abrir sem me dá conta que estava só de robe.
Mas assim que abri vi surgir na porta um belo rapaz afro descendente com o sorriso mais cativante que já tinha visto nos últimos tempos.
Eduardo meu hóspede!
Entre Eduardo esteja à vontade.
Assim que o colega de meu primo entrou ofereci um suco que foi recusado e foi dizendo que estava morto de cansado que queria mesmo era um bom banho.
Imediatamente lhe ofereci uma toalha e fui dizendo pode ficar a vontade no banheiro tem sabonete liquido não se preocupe por nada.
Agradeceu e foi direto ao banho.
Da sala ouvia o som da água escorrendo pelo corpo.
E um leve cantarolar.
Eu como uma mulher levada e sozinha sem querer ao passar da sala para a cozinha vi uma brecha da porta aberta, parei e olhei em direção ao Box.
Que visão fenomenal Eduardo nu, água escorrendo pelo seu corpo e um cacete de botar inveja até ao Long. Dong. (segundo já vi dizer o maior cacetudo do mundo)
Enorme parecia uma mão de pilão com cabeçorra vermelha bem avantajada.
Nem olhei muito e sai, pois me deu um comichão na xoxota.
Só de ver. Saí indo em direção ao meu quarto colocando uma roupa mais decente.Quando voltei a sala Eduardo estava vendo TV.
Começamos a conversar ele me indagou porque eu havia mudado de roupa?
Acho melhor vestir um vestido, pois havia esquecido que tinha visitas.
Mas não sei por quê! Eu queria era tirar o seu Rossi e você quer vestir algo mais composto!
Tirar?
_Sim tirar e me deliciar com este corpo lindo que suas roupas escondem.
_Ah Eduardo você esta brincando comigo é?
Eu estou dizendo a verdade, sabe que quase obrigo o seu primo a me trazer aqui, pois queria mesmo era sua companhia. Além do mais tenho uma irmã que mora aqui,mas preferi ficar com você.E falando esta palavras me abraçou sussurrando palavras doce.
Começamos nos beijar com sofreguidão e sem se incomodar com nada me pegou no colo levando-me a meu quarto.
O danado sabia já o caminho.
Aquele pedido de prazeres do corpo jamais poderia ser negado. E sem me importar com o fato de Eduardo ser mais jovem.
Entreguei-me ao desejo de ser amada e possuída.
Em minutos ele começou a chupar minha xoxota me sugando me deixando com meu corpo em êxtase de prazer.
Caía de boca lambendo e chupando meu clitóris, fazendo-me levantar os quadris, esfregando a xoxota em sua cara.
Provocava-me!
Depois mudando de posição conseguir abocanhar seu cacete negro.
Deliciosamente bom sentir seus lábios mornos me devorando.
Cada chupada um frenesi.
Seu cacete já soltando um pré- gozo (babinha)
Minha boca ia e vinha por todo seu cacete, que estava duraço suas bolas inchadas cheiinhas de leite para me dá.
Fizemos varias posições.
Eram urros e gemidos de prazer.
Eduardo se continha, mas cada orgasmo que eu sentia era com um troféu para seu ego de macho.
Eduardo então pegou seu cacete negro que mede uns 19 cm x 5 cm, colocou na boca na entradinha de xoxota. Ficou pincelando.
Provocando-me.
Ate esta bem encharcada.
Colocava um pouco do cacete pra dentro até cabeça transpassar e tirava novamente para meu desespero.
Era extasiante
Ficou assim um tempão até eu gemer e implorar pra ele meter.
Aí veio fundo metendo lentamente para nosso prazer.
Fiquei como enlouquecida. Gemia e rebolava como nunca e tinha um orgasmo atrás do outro.
Fodemos em todas as posições,
Eduardo gozou muito.
Nunca vi tanto leite quase mente a camisinha não suporta.
Fomos para o banho e ficamos um tempão curtindo bons momentos de prazer.
E conversamos sobre o ocorrido e resolvemos deixar rolar.
Afinal as coisas que aconteceram foram tão boas que como dois adultos e livres queremos ter o direito de usufruir ao máximo.
Saímos do banho e voltamos para nossa alcova. Transamos mais uma vez e ficamos abraçados como dois enamorados.
Ate quase dá o horário de meu primo chegar.
Assim que ele chegou foi logo dormir. Já bem tarde...
Eduardo sorrateiramente foi direto para minha cama me aquecer e nos seus braços fortes fez-me conhecer as delicias e prazeres.
Assim seu curso intensivo foi um bom período de prazeres, com muito sexo aliado ao respeito e muito carinho
Ela demonstrou ser um exímio amante.
E cada noite era uma novidade a ser provada e testada e comprovada.

Docecomomel(hgata)
Estou na casa dos contos e Recanto das letras.

outubro 02, 2011

Devassidão de namoro.




Quando eu tinha 21 anos tinha um namorado, firme como algumas pessoas dizem namorado na porta.
Bem o Daniel meu namorado era muito simpático e ganhou logo a confiança de meus pais.
Mal sabiam eles o que eu e Daniel aprontávamos.
Daniel e eu namorávamos conforme os padrões, na sala vendo TV, com família todinha junto tinham até um gato pra cochilar no colo de Daniel, minha mãe adorava e ficava cativa de ver o carisma de Daniel com seu bichano (gato)
Quando era finais de semana, o Daniel poderia ir embora as 11 h.
Para meus pais claro que ele ia para sua casa.
Mas vejam bem o que fazíamos.
Quando o relógio marcava 10.50 eu deixava a janela de meu quarto encostado.
E Daniel ia embora às 11 horas muito educado despedia-se dos meus pais.
Minha mãe ainda dizia boa noite meu filho Deus te abençoe.
Eu o levava até o portão,mas logo retornava, entrava para tomar um banho e alegava cansaço ia dormi.
No meu quarto Daniel estava a minha espera.
Ele havia entrado sorrateiramente ,pela janela enquanto eu conversava com meus pais.
O mal disto tudo era fazer tudo sem barulho o mínimo de zoada possível se fosse descoberto teríamos que casar moça que não é virgem na época era puta. rsssr
Então eu era um putona, pois dava muito pra o Daniel.
Logo que entrava no quarto Daniel já me tirava à camisola, eu já saia do banho pronta pra dormir.
Mas que dormir nada! Eu queria mesmo era ter relações sexuais.
E Daniel me satisfazia demais na cama.Era quase noite toda transando.
Assim acontecia.
Suas mãos entrando por baixo da minha camisola e passeando pelos meus seios e xoxota.
Seu pau logo ficava duro, e deixava-me sentir seu vigor encostando todo cacete seu entre as minhas coxas.
Ficava em um vai vem entre as coxas cabeça latejante de seu cacete me deixando por demais excitada.
Como era bom o proibido, escondido.
Logo aos poucos suas mãos iam descendo até a bunda, eu segurava seu mastro e fazia movimentos de punheta Daniel delirava de prazer.
Mas os carinhos eram breves o desejo de ambos logo explodíamos em um primeiro gozo.
Arrisquei-me muito, mas o prazer de ter Daniel me deixava sem juízo.
Como deixar de gostar de sentir aquele seu cacete entre minhas coxas e dentro da minha vagina.
Eram momentos divinos entre eu e Daniel só o silencio do quarto, nossas respirações ofegantes.
Nosso olhar cheio de desejos.
Ele meu garanhão insaciável eu sua putinha, ele me sussurrava palavras de baixo calão que incitavam meu lado mundana.
Realmente era sua putinha na cama.
Fazíamos de tudo ,mesmo oral, anal.
Era uma verdadeira sacanagem.
E como adoravámos!
Sempre me dizendo que eu seria a melhor puta de sua vida.
E ficava me chamando de putona, vagabunda, piranha, ai que eu mais rebolava enquanto ele falava isso.
E eu só recebendo cacete.
Daniel adorava todas as posições, mas a de frango assado dava um tesão a mais.
Ele sempre ficava querendo e ansiava por isto.
Sempre o orgasmo simultâneo acontecia assim.
Vislumbrar seu rosto em ardente desejo dava mais vontade de mexer e rebolar sob o seu corpo.
O incansável Daniel.
Meu namoradinho que me deixava alucinada nas noites de sábado às escondidas, onde eu me entregava ao gozo perfeito em sincronia, com o êxtase e a luxuria.
Dois jovens apaixonados que conheceram a vida sexual juntos.
E sempre as escondidos deixavam sucumbir à paixão e o amor.
Formando um casal na dança frenética de corpos, onde o sexo era apenas um complemento de dois seres apaixonado.
Assim ficamos dois anos de namoro com muita fornicação até que o destino pregou-me uma peça e Daniel mudou-se e a distancia soube dá um final a meu namoro.
Saudade sentia demais, mas impossível ir até ele. Precisamos caminhar que a fila precisa andar.
Não é verdade?
Pois andou para mim e já estou de namorado novo um coroa viúvo.
Ah delicia!
Ele eu e nossas peripécias,depois eu conto.

Docecomomel(hgata)
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Meus Desejos de Amor

Nem sei classificar se é conto ou carta.
Na aurora do amanhecer quero começar meu dia suave como a brisa da manha.
Adormeci em teus braços na exaustão de nossa orgia.
A intensidade de nossos desejos latentes em nossos corpos.
O vai vem frenético do seu sexo em mim
Quero-te como a um anjo e querubim
Em momentos de luxuria os gemidos, sussurros e urros soam como musica suave elevando-nos ao êxtase.
Sempre na busca constante abraçados, sem palavras o breve soar da respiração ofegante que sublima a pura excitação.
O gozo, o orgasmo final e constante de nossas noites de amor e sexo
Quando finalmente estivermos saciados.
Abraçado trocamos juras de eterno amor.
E vejo-me refletido em seu olhar tudo que há de mais belo.
O meu Amor. por você
Meus seios são teu descanso,
Sacia-te de tua sede.
Afaga-os.
O sexo livre não há promiscuidade.
O teu querer é meu também.
Apodera de meus mais recônditos cantos de meu corpo.
Faça de meu corpo tua morada.
Teu prazer.
Finalmente quando chegas a minha virilha, me contorço quero sempre mais
Seus lábios sedentos do meu mel apoderam sem pudor, me chupa, me suga.
Convulsão de meu corpo.
Estremecimentos enfim.
Desça e aproveita serei seu deleite.
Tua língua morna me sacia.
Em tua boca despejo meu mel
Saboreei é meu néctar do querer do amor e da luxuria.
É meu deus grego que me eleva as profundezas do prazer.
Vem cavalga em minhas ancas.
Sou tua... Sempre tua
Jamais fui de outro alguém
Sou teu desejo, sou seu prazer
Eu quero sentir em você
O meu Amor,
O nosso eterno e sublime amor.

Docecomomelcontos