.Pensamento.

Nunca é tarde para abrirmos mão dos nossos preconceitos !

novembro 28, 2011

Escrava do Prazer !

Escrava do Prazer !



“Quando “eu regressava de um” Congresso” que participei na Argentina: Cansada e entediada com a viagem.
Eis o que me acontece:
Ocorreu algo que mudou o meu astral.
Na poltrona ao meu lado conheci um homem.
Muito distinto e gentil.
Fiquei feliz de ter um brasileiro para conversar e logo começamos a trocar idéias sobre assuntos diversificados.
Encantei-me com sua presteza e sabedoria.
Logo a conversa se tornou mais intima e Demétrius (fictício) disse que estava encantado comigo e que iria fazer-me um poema
E comecei a ouvir palavras doce de amor e paixão. Um belo poema de amor.
Agradeci com um beijo terno.
Mas o meu amigo Demétrius não retribuiu meu beijo como um beijo amigo, mas com o ardor de um homem apaixonado. O beijo não foi na face como era a minha intenção mas sem na boca de língua com a impetuosidade de um homem apaixonado.
Fui pega de surpresa, mas correspondi à altura.
Afinal sou uma mulher livre e desimpedida e posso me relacionar com quem achar que eu devo.
Conversamos muito e rimos mais ainda, parecíamos que éramos conhecidos de longa data. O carisma de Demétrius me cativou, fiquei atraída pelo seu charme e gentileza.
Seus olhos me atraiam, e como estávamos na classe especial nossas poltronas super aconchegantes, tínhamos espaço para no abraçarmos.
Disfarçadamente acariciava minha perna, suas mãos aproximavam de minha xaninha sobre a roupa fazendo carinho.
Fiquei excitada adrenalina total.
Comecei apalpar seu cacete sobre a calça. Com sutileza .
Sentindo toda sua rigidez.
Ambos queríamos sexo, mas o local não era compatível, assim ficamos como dois enamorados abraçados entre carinhos e mão aqui e ali.
Desembarcamos e como Demétrius havia deixado seu carro no estacionamento, se prontificou a levar-me para o hotel.
A distância do aeroporto até o hotel que eu ficaria hospedada não era muito grande.
Mas eu e Demétrius usufruímos daquele pequeno tempo para namorar.
Muito gentil me deixou instalada e convidou-me para sair à noite.
Aceitei.
Sabia que estávamos atraídos fisicamente.
Então achei que poderia usufruir o tempo me divertindo um pouco.
Mas confirmamos um jantar.
Às 20 horas pontualmente a recepção do hotel avisou-me de sua chegada.
Desci radiante. Quando o avistei senti um calafrio ao ver aquele homem a minha espera,muito elegante.
Seu sorriso me deixava nas nuvens. Eu realmente estava encantada e tinha certeza que teria uma longa noite de amor.Eu sabia disto meu corpo exigia isto.
Fomos a um restaurante próximo ao hotel. Conversamos muito e tomamos duas taças de vinho. Seu carisma me deixava a cada minuto mais encantada.Meu corpo estava como magnetizado sentia impulsionado de encontro ao seu.Os beijos ternos sufocavam os pedidos do meu intimo de querer ir mais além.
Após o jantar fomos para o meu hotel.
Como se fossemos um casal, entramos na minha suíte e começamos uma longa e prazerosa sessão de carinhos.
Nossas roupas sendo tirado sem pressa, cada beijo, cada toque causavam um arrepio.
O prelúdio do prazer.
Não demorei muito eu estava no sofá semi-deitada tendo a meus pés ajoelhado Demétrius, que me chupava bem gostoso, seus lábios sedentos brincava com meu clitóris.
Sua língua afundava na minha vagina.
Lambia o contorno de meus lábios vaginais, Me contorcia em uma louca convulsão de prazer, meu primeiro orgasmo em seus lábios foi extasiante.
Relaxei e comecei a masturbar Demétrius, seu cacete rígido, ali na minha frente era um convite a um boquete.
Lindo com pelos aparados, eu parecia uma criança com um picolé entre as mãos. Tirava e botava todinho na boca quase engolindo de tanta vontade que estava.
Depois de tanto chupar Demétrius não demorou muito, gozou e seu esperma voou por todo o meu rosto.
- Quentinho em uma quantidade abundante. Lambi deixando seu cacete limpinho...pronto para o próximo ato.
Mesmo após gozar Demétrius ainda estava ligado seu cacete não abaixava
Ergueu-me em seu colo e com movimentos de baixo para cima começou a estocar, cruzei uma das pernas a sua cintura e no balancear de seu corpo me sentia preenchida.
Demétrius parecia um garanhão reprodutor.
Colocou-me na beirada da cama e na posição tradicional de papai e mamãe metia com força.
Um guerreiro incansável.
Cada estocada me sentia ir ao paraíso.
Sem avisar o senti tirar seu cacete de minhas entranhas e direcionar em minha barriga, com espasmos vi sei leite esparramar sobre mim. Em pouco tempo senti seu leite me dá um banho.
_ AH Demétrius... Você me mata deste jeito.
_Eu?
Só posso te matar de gozar minha putinha safada.
Sem tempo nem de me recompor em minutos eu estava à mercê de sua vontade.
Eu ali de pernas abertas para ele que sentado em uma cadeira pudesse saborear de minha xoxota.
Quando Demétrius começou a lamber num ritmo frenético minha xoxota, que estava encharcada.
Eu rebolava de encontro a seu rosto deixando sua cara toda lambuzada de meus fluidos internos.
Parecia uma ensandecida a procura do êxtase.
Puxando-o pelos cabelos de encontro a mim.
Por um longo tempo foi assim me lambia de cima pra baixo saboreando o sabor do meu “Mel”, uma delicia sentir o roçar de seu bigode entre as minhas entranhas.
O prazer concebido incomparável.
Não suportei e comecei a gozar em sua boca, gemendo como uma gata no cio.
_Ahhhhhhh... Demétrius meu safado gostosão, já vou gozar assim, me suga. Ah delicia sentir seus lábios!
Quanto mais eu gemia mais ele castigava com seus lábios sedentos.
Sensível e adorando ser sugada e lambida daquele jeito me contorcia. Sentia a suavidade de sua língua percorrendo toda minha intimidade,assim com a pontinha da língua eu ia a loucura.
Demétrius me chupava vorazmente e meus gemidos mais altos eram como urros.
Um verdadeiro clamor ao prazer.
Eu enlouqueci, gemia e me contorcia Demétrius sugando devagar falando palavras desconexas e logo mais uma vez o presenteei.
Meu mel escorria entre seus lábios.
Eu ouvia o som de seus lábios, chupando-me com vontade.
Uma delicia.
Com uma quantidade do mais saboroso mel transbordando em sua boca.
Ah que prazer.
A imensidão do prazer sentido é algo incomparável.
Quando em segundos observei e vi seu cacete que já estava duro novamente.
Então não podia deixar de sentir aqueles momentos preciosos.
O conduzi até minha gruta, segurando-o com minhas pernas, sentindo seu corpo acoplado ao meu num vai e vem frenético, carregado de êxtase.
Ah meu bom amante ficava metendo e tirando o cacete deixando só a cabeça na minha xoxota molhada, bem devagar às vezes tirava me deixando mais cheia de excitação.
Gemia muito adorando ser penetrada. Logo nossos corpos entraram em êxtase e...
-AHHHHH, Deliciaaaaaaaaaaa.
-Quentinhooo ahhh delicia.
O gozo intenso foi uníssono.
Nossas respirações aceleradas.
Indicavam o prazer mutuo.
-Nossa gozamos tanto que quase fui à estafa.
Sinceramente já tive muitas aventuras, mas este encontro com Demétrius ficou para sempre marcado na memória.
Só restando saudades, mas agora neste final de ano quem sabe não possamos nos reencontrar afinal ele vem veranear em minha terra.
Meus queridos espero que torçam por mim.
Apenas uma escrava do prazer.


(Docecomomel(hgata)

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Meus Desejos de Amor

Nem sei classificar se é conto ou carta.
Na aurora do amanhecer quero começar meu dia suave como a brisa da manha.
Adormeci em teus braços na exaustão de nossa orgia.
A intensidade de nossos desejos latentes em nossos corpos.
O vai vem frenético do seu sexo em mim
Quero-te como a um anjo e querubim
Em momentos de luxuria os gemidos, sussurros e urros soam como musica suave elevando-nos ao êxtase.
Sempre na busca constante abraçados, sem palavras o breve soar da respiração ofegante que sublima a pura excitação.
O gozo, o orgasmo final e constante de nossas noites de amor e sexo
Quando finalmente estivermos saciados.
Abraçado trocamos juras de eterno amor.
E vejo-me refletido em seu olhar tudo que há de mais belo.
O meu Amor. por você
Meus seios são teu descanso,
Sacia-te de tua sede.
Afaga-os.
O sexo livre não há promiscuidade.
O teu querer é meu também.
Apodera de meus mais recônditos cantos de meu corpo.
Faça de meu corpo tua morada.
Teu prazer.
Finalmente quando chegas a minha virilha, me contorço quero sempre mais
Seus lábios sedentos do meu mel apoderam sem pudor, me chupa, me suga.
Convulsão de meu corpo.
Estremecimentos enfim.
Desça e aproveita serei seu deleite.
Tua língua morna me sacia.
Em tua boca despejo meu mel
Saboreei é meu néctar do querer do amor e da luxuria.
É meu deus grego que me eleva as profundezas do prazer.
Vem cavalga em minhas ancas.
Sou tua... Sempre tua
Jamais fui de outro alguém
Sou teu desejo, sou seu prazer
Eu quero sentir em você
O meu Amor,
O nosso eterno e sublime amor.

Docecomomelcontos