Eu adoro mulher vagabunda e provocante que gosta de fuder sem pudor. Que gosta que seu macho faça de seu corpo morada do prazer.
Sempre em dias de sexta feira quando saio do trabalho vou a um barzinho que fica próximo a um supermercado de uma grande rede. Quando começa o final de semana, moças e rapazes saem para se divertir. Vejo muitos deles conversando alguns até se agarrando a procura de alguma aventura.
Eu sou casado, mas adoro aventuras. Gosto de foder gostoso, de dá tapa na bunda, fazer sentar no meu cacete rebolando sem parar. Só não sou de encarar com machos. Mas se for mulher a trepação é segura. Eu até Viagra tomo para poder proporcionar melhores momentos na foda.
Outro dia encontrei uma mulata. Estava com uma colega em uma mesa próxima, de longe ofereci uma bebida. Elas aceitaram convidei a vir até a minha mesa. Uma delas veio e falou que sua amiga estava esperando o namorado. Que assim que o mesmo chegasse que viria me fazer companhia.
Concordei sorridente e segurando em sua mão falei que se ela topasse algumas horas de sexo quente e saudável estaria livre para ela quando quisesse. Seu nome era Larissa, que me sorriu e falou que logo voltava.
Já fiquei entusiasmado, pois estava louco por uma mulher bem safada que topasse chupar gostoso meu cacete, que bebesse meu leite quente, que me fizesse gozar rasgando sua xoxota e o cu sem pudor. Que rebolasse no meu cacete gemendo muito e logo chegasse ao prazer do orgasmo, perfeito e sem frescura.
Uma meteção de cacete sem dó nem piedade.
Deus ouviu minhas preces, quando vi um homem chegar até a mesa delas deduzi que fosse o tal namorado. Na verdade era um macho que logo carregou a amiga de Larissa dali.
Em instantes ela veio até a mesa e sentou. Ofereci uma bebida, ela aceitou e com sorriso safado respondeu que iria tomar só uma taça de vinho, que queria estar sóbria, para aproveitar melhor o sexo gostoso que iríamos fazer.
Tomamos nossa bebida, paguei a conta e fomos até meu carro. Saímos em direção a um motel. Logo abri a braguilha deixando o cacete de fora. Ela disse:
- Uau!! Apressadinho hein?
- Claro, querida não tenho tempo a perder, sou casado e tenho que chegar a casa antes da madrugada. Ela sorriu e falou:
- Delícia! Adoro homens casados são experientes e bondosos.
- Claro amor! Eu respondi:
- Sou muito bondoso, não se preocupe que vou te dar cacete até você não querer mais.
Ela riu e falou:
- Senso de humor você tem! Vamos ver se tem tesão de sobra!
E se abaixou começando a pagar um boquete. Já que estava em um lugar deserto e de pouco trânsito, aproveitei para alisar sua cabeça, forçando que me chupasse mais profundo.
Logo chegamos ao motel entramos. Larissa foi até o frigobar pegou um refrigerante e ficou sentada na beirada da cama. Fechei a porta tirei calça e camisa, e fui para seu lado, ou seja, fiquei parado a sua frente. Comecei alisando seus cabelos e fui descendo até seus seios. Abaixei minha calça, tirei minha camisa e segurando em rosto e falei:
- Toma puta! Se for cacete que tu queres, segura e mama!
Larissa deu uma risadinha safada e falou:
- Amoreco não só vou mamar como comer, chupar, lamber e fazer tudo que tenho direito. Adoro um homem de boa pegada.
Larissa abaixou minha cueca e vendo meu cacete duraço foi pegando na base e com maior tesão abocanhou meu cacete. Passou a chupar com sofreguidão e a lambuzar ele todo com sua saliva. Chupava envolvendo com a boca, circulava com a língua de um lado a outro, eu ia às alturas, sentindo sensações maravilhosas.
Depois eu segurei em sua cabeça e comecei a socar fudia mesmo sua boca. Larissa delirava. Teve um momento que até engasgou, então eu parei dando um tempo para ela.
Foi quando terminei de tirar suas roupas e caí por cima dela, mamando seus seios durinhos, com cacete entre suas coxas, sentia sua xoxota lambuzar meu cacete. Mas eu queria provocar fazer implorar para ser fudida.
Meu cacete já estava mais que latejando de tanto tesão, já escorria até umas gotas de esperma pela cabeça. Peguei meu celular e tirei fotos dela, com as coxas arreganhadas e seus lábios vaginais lambuzados de tesão.
Ela estava meladinha pronta para ser comida com vontade. Com boa pegada, como ela mesma disse que gostava. Pois bem, segurei em seus quadris, pegando-a de surpresa, coloquei-a de quatro e nem dei tempo dela se apoiar na cama.
Comecei a lubrificar seu anel com a língua, lhe dei alguns tapinhas na bunda e me afastei um pouco pra ver como era gostosa a potranca. Coloquei uma camisinha e ela rebolando esperando meu cacete, me aproximei e enfiei em sua xoxota. Por alguns momentos senti todo fogo de seu tesão.
A mulher gemia e rebolava que me deixava doido quase não segurava meu gozo, mas meu maior tesão era ver seu cuzinho rosado piscando. Eu alisava, colocava o polegar e a safadinha ronronava.
Depois de algum tempo, bobeando em sua xoxota apertada, sempre alisando seu anel, eu não agüentei mais, tirei da xoxota encostei-me a seu rabo gostoso. Lambuzei de um lado para outro, e comecei a forçar.
Empurrava e parava de início ela relutou é claro, mas depois que a cabeça passou, ela relaxou mais. Foi quando eu passei a bombear naquele rabo gostoso, apertado latejando, que comprimia meu cacete, apertando, latejando e envolvendo todo meu cacete.
Fodi por mais de quinze minutos socando sem parar naquele rabo apertado. Ela começou a gemer e o gemido dela me deixava mais excitado. Passei a meter com mais rapidez e ela rebolava gostoso. Resolvi tirar o cacete de dentro para não gozar logo, pois estava louco de tesão. Ela reclamou que queria leitinho.
Dei um tempo para me recompor só fazendo carinhos nela, então ela me pediu para gozar dentro de sua boquinha.
Fiz com que ela se ajoelhasse e comecei a me masturbar. Ela ajoelhada com carinha de puta safada. Foi só por alguns segundos e eu logo comecei a gozar. Coloquei meu cacete na frente de seu rosto e ofertei jatos e mais jatos de leite em seu rosto, boca que chegou a escorrer pelos seios.
Se alguém acredita que ela não tomou enganou-se, pois sua boca ficou cheia que chegou a escorrer pelos cantos dos lábios. Eu não já transei com uma infinidade de mulheres e bem sei que cada qual tem sua particularidade, mas alguma tem verdadeiro tesão por sexo anal.
Ao sentir das pregas se abrindo para receber uma cacete de bom volume e rigidez é tudo de bom. O prazer que elas sentem é indescritível. Por este motivo eu nunca deixo de fazer anal, pois bem sei que adoram e eu não sou de negar prazer a ninguém.
Mas voltando ao ato, logo Larissa se recompôs e vendo ainda meu cacete rígido pediu que a deixasse cavalgar. Como negar? Deitei na beirada da cama e logo a putinha safada veio com jeitinho. Cavalgou como uma eximia amazonas cavalga seu garanhão. Senti seu gozo molhar cabeça do meu cacete.
- Caracas! Na pressa nem camisinha botei agora o que está dentro não se pode tirar e soquei por alguns minutos e gozei novamente. Agora dentro da xoxota.
Assim ficamos exaustos com respiração ofegante, fomos tomar um banho nos vestimos e fui levá-la em sua casa, Só quando parei o carro na porta de sua casa que a safada disse:
- ainda bem que meu marido não chegou de viagem ainda!
Cheguei a sentir um nó na garganta a safada era casada e só veio dizer isto agora. Agora eu nada posso fazer, não sou ciumento e anotei seu whatsapp. Sempre entramos em contato e já saímos outras vezes. Se é foda que querem eu adoro fuder.
DocecomoMel
Feira de Santana17 de março de 2015
Bahia Brasil
http://www.climaxcontoseroticos.com/
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